Contexto de Londres

Londres (em inglês: London, AFI: [ˈlʌndən]) é a capital da Inglaterra e do Reino Unido. Por dois milénios, foi um grande povoado e sua história remonta à sua fundação pelos romanos, quando foi nomeada Londínio. O centro de Londres, a antiga City of London, também conhecida como The Square Mile ("a milha quadrada") ou The City, mantém as suas fronteiras medievais. Pelo menos desde o século XIX, o nome "Londres" refere-se à metrópole desenvolvida em torno desse núcleo. Hoje, a maior parte dessa conurbação constitui a região da Grande Londres, cuja área administrativa tem seu próprio prefeito eleito e assembleia. A cidade abriga a sede da Comunidade das Nações.

Londres é uma importante cidade global (ao lado de Nova Iorque, Tóquio e Paris) e é um dos maiores, mais importantes e influentes centros financeiros do mundo. O...Ler mais

Londres (em inglês: London, AFI: [ˈlʌndən]) é a capital da Inglaterra e do Reino Unido. Por dois milénios, foi um grande povoado e sua história remonta à sua fundação pelos romanos, quando foi nomeada Londínio. O centro de Londres, a antiga City of London, também conhecida como The Square Mile ("a milha quadrada") ou The City, mantém as suas fronteiras medievais. Pelo menos desde o século XIX, o nome "Londres" refere-se à metrópole desenvolvida em torno desse núcleo. Hoje, a maior parte dessa conurbação constitui a região da Grande Londres, cuja área administrativa tem seu próprio prefeito eleito e assembleia. A cidade abriga a sede da Comunidade das Nações.

Londres é uma importante cidade global (ao lado de Nova Iorque, Tóquio e Paris) e é um dos maiores, mais importantes e influentes centros financeiros do mundo. O centro de Londres abriga a sede de mais da metade das 100 melhores companhias do Reino Unido (o índice FTSE 100) e mais de 100 das 500 maiores da Europa. Londres possui forte influência na política, finanças, educação, entretenimento, mídia, moda, artes e cultura em geral, o que contribui para a sua posição global. É um importante destino turístico para visitantes nacionais e estrangeiros. Londres sediou os Jogos Olímpicos de Verão de 1908, 1948 e 2012.

Londres tem uma gama diversa de povos, culturas e religiões e mais de 300 idiomas são falados em seu território. Em julho de 2007, a população oficial era de 7 556 900 habitantes dentro dos limites de Londres. Sua área urbana (a segunda maior da UE) tem uma população de 8 278 251 habitantes, enquanto a região metropolitana (a maior da UE) tem uma população total (rural e urbana) estimada entre 12 milhões e 14 milhões de habitantes. O Metropolitano de Londres, administrado pela Transport for London, é a mais extensa rede ferroviária subterrânea do mundo, o Aeroporto de Londres Heathrow é o aeroporto mais movimentado do mundo em número de passageiros internacionais. e o espaço aéreo da cidade é o mais movimentado do qualquer outro centro urbano do mundo.

A cidade possui quatro Patrimônios Mundiais: a Torre de Londres; os Reais Jardins Botânicos de Kew; o local que compreende o Palácio de Westminster, a Abadia de Westminster e a Igreja de Santa Margarida; e o local histórico de Greenwich (onde o Observatório Real de Greenwich marca o meridiano primário, 0° longitude e GMT). Outros marcos famosos incluem o Palácio de Buckingham, a London Eye, Piccadilly Circus, a Catedral de São Paulo, a Tower Bridge, a Trafalgar Square e o The Shard. Londres é a sede de inúmeros museus, galerias, bibliotecas e outras instituições culturais, como o Museu Britânico, a National Gallery, Tate Modern e a Biblioteca Britânica. O Metropolitano de Londres é a mais antiga rede ferroviária subterrânea do mundo.

Mais sobre Londres

Population, Area & Driving side
  • População 8799728
  • Área 1572
Histórico
  •  Ver artigo principal: História de Londres
    Pré-história e antiguidade
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    Pré-história e antiguidade
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     Modelo de Londínio entre 85 e 90, em exibição no Museu de Londres, mostrando a primeira ponte construída sobre o Tâmisa

    Duas descobertas recentes indicam prováveis assentamentos muito antigos próximos ao Tâmisa, na área de Londres. Em 1999, os restos de uma ponte da Idade do Bronze foram encontrados na área costeira ao norte da Vauxhall Bridge. Esta ponte ou cruzava o rio Tâmisa, ou era ligada a uma ilha (perdida) no rio. Técnicas de dendrologia dataram as madeiras ao ano de 1 500 a.C..[1] Em 2010, as bases de uma grande estrutura de madeira, datada de 4 500 a.C., foram encontradas na área costeira do Tâmisa, ao sul de Vauxhall Bridge. A função dessa estrutura mesolítica ainda não é conhecida. Ambas as estruturas estão em South Bank, em um ponto de cruzamento natural, onde o rio Effra deságua no rio Tâmisa.[2]

    Embora não haja evidências de assentamentos britânicos dispersos na área, a cidade começou quando foi fundada por volta de 43 com o nome de Londínio, no tempo em que as tropas do exército romano lideradas pelo imperador Cláudio tomaram posse da Inglaterra. Os romanos utilizaram materiais de construção da época para a realização das obras de um porto fluvial na margem norte do rio Tâmisa, que ainda não o era como de hoje. Na verdade, os romanos apontaram esse lugar como propício para a sua construção porque nas margens do rio, a leste desse ponto estratégico, existiam muitas áreas pantanosas. O porto recebeu dos romanos o nome de Londínio, que na língua inglesa quer dizer London e na língua portuguesa pode ser traduzido como Londres.[3]

     Um fragmento da antiga Muralha de Londres

    Esta fase durou cerca de 25 anos até a pilhagem pelos icenos, tribo celta, liderada pela rainha Boadiceia. Londres foi reconstruída, possibilitando um rápido desenvolvimento nos anos seguintes. Acredita-se que se tenha tornado a capital da Britânia no século II, substituindo a antiga capital, Colchester. Nas primeiras décadas do século III, os soldados romanos serviram como pedreiros nas obras do então chamado Muro de Londres ao redor da cidade, cujo objetivo era uma solução para evitar que a área urbana da época fosse destruída. O Muro de Londres, propriamente dito, e as muralhas posteriores serviram como limites da atual capital do Reino Unido há séculos.[3]

    Em 410, ocorreu a invasão bárbara em Roma. Naquela época, os soldados da província romana da Britânia foram confiados pela segunda vez para expulsar os invasores, mas nada adiantou. Sua população de aproximadamente 45 000 a 60 000 habitantes acabou diminuindo em virtude do domínio bárbaro. De acordo com os historiadores, o ano de 410 é a data que marca a época em que a Inglaterra deixou de ser governada pelos romanos e passou a ser entregue aos bárbaros. Os ingleses nascidos na própria Inglaterra, que já se transferiram com suas bagagens para Londres, firmaram como sua verdadeira morada e fizeram com que a povoação continuasse sendo um centro comercial. Pouca coisa sobreviveu da Londres romana, menos porções do que era antigamente o Muro de Londres e ruínas de algumas escassas obras da arquitetura romana.[3]

    Idade Média  Mapa de Londres em 1300

    Com o colapso do domínio romano no início do século V, Londres deixou de ser uma capital e a cidade murada de Londínio foi efetivamente abandonada embora a civilização romana tenha se mantido na área de St Martin-in-the-Fields até por volta de 450.[4] Por volta do ano 500, um assentamento anglo-saxão conhecido como Lundenwic desenvolveu-se na mesma área, um pouco a oeste da antiga cidade romana.[5] Em 680, a área tinha sido reavivada o suficiente para tornar-se um importante porto, embora haja pouca evidência de produção em larga escala de produtos. Na década de 820, a cidade entrou em declínio por causa de repetidos ataques de viquingues e a Crônica Anglo-Saxônica registra que o povoamento só foi "refundado" em 886, por Alfredo, o Grande. Pesquisas arqueológicas mostram que esse "ressurgimento" envolveu o abandono de Lundenwic e o renascimento da vida e do comércio dentro das antigas muralhas romanas. Londres então cresceu lentamente até cerca de 950, depois que a atividade humana na área aumentou dramaticamente.[6]

    No século XI, Londres era a maior cidade de toda a Inglaterra. A Abadia de Westminster, reconstruída em estilo românico pelo rei Eduardo, o Confessor, era uma das mais grandiosos igrejas da Europa. A cidade de Winchester tinha sido anteriormente a capital da Inglaterra anglo-saxã, mas a partir deste momento em diante, Londres tornou-se o principal fórum para os comerciantes estrangeiros e a base para a defesa da nação em tempos de guerra. Na visão de Frank Stenton: "Ela tinha os recursos e foi desenvolvendo rapidamente a dignidade e a autoconsciência política apropriada para uma capital nacional".[7][8]

     Abadia de Westminster, que começou a ser construída por ordem do rei anglo-saxão Eduardo o Confessor

    Depois de sua vitória na Batalha de Hastings, Guilherme I foi coroado rei da Inglaterra na Abadia de Westminster, recém-inaugurada no Natal de 1066.[9] Guilherme I construiu a Torre de Londres, o primeiro dos muitos castelos normandos na Inglaterra de ser reconstruído em pedra, na parte sudeste da cidade, para intimidar os habitantes nativos.[10] Em 1097, Guilherme II começou a construção do Westminster Hall, perto da abadia homônima, que se tornou a base do novo Palácio de Westminster.[11][12]

    Durante o século XII, as instituições do governo central, que até então tinham acompanhado a corte real inglesa enquanto se movia ao redor do país, cresceram em tamanho e sofisticação, tornando-se cada vez mais fixas em um só lugar. Na maioria dos casos essas instituições foram agrupadas em Westminster, embora o tesouro real tenha sido movido para a Torre. Enquanto a City of Westminster desenvolvia-se como uma verdadeira capital em termos de governo, a sua distinta vizinha, a cidade de Londres, manteve-se como a maior cidade da Inglaterra, seu principal centro comercial e floresceu sob sua própria administração, a Corporação de Londres. No ano de 1100, a população da cidade era de cerca de 18 mil habitantes; em 1300 tinha crescido para cerca de 100 mil pessoas.[13] No entanto, um desastre abateu a cidade durante a Peste Negra, em meados do século XIV, quando Londres perdeu quase um terço de sua população.[14] A cidade também foi o foco da revolta camponesa de 1381.[15]

    Era moderna  O Grande Incêndio de Londres destruiu muitas partes da cidade em 1666

    Durante o período Tudor, a Reforma Inglesa produziu uma mudança gradual para o protestantismo, sendo que grande parte de Londres passou das mãos da igreja para a propriedade privada.[16] O comércio de lã não saiu de Londres para as praias vizinhas dos Países Baixos, onde era considerado indispensável.[17] Mas os tentáculos do comércio marítimo inglês dificilmente se estendiam para além dos mares do noroeste da Europa. A rota comercial para a Itália e para o Mar Mediterrâneo normalmente era feita através da Antuérpia e dos Alpes; quaisquer navios que atravessavam o Estreito de Gibraltar com destino ou partindo da Inglaterra eram provavelmente italianos ou ragusanos. Após a reabertura dos Países Baixos para o comércio marítimo inglês em janeiro de 1565, imediatamente seguiu-se uma forte explosão da atividade comercial.[18] A Royal Exchange foi fundada.[19] O mercantilismo cresceu e monopólios comerciais, como a Companhia das Índias Orientais, foram estabelecidos, com o comércio em expansão no Novo Mundo. Londres tornou-se o principal porto do Mar do Norte e recebeu migrantes da própria Inglaterra e do exterior. A população aumentou de uma estimativa de 50 mil habitantes em 1530 para cerca de 225 mil pessoas em 1605.[16]

    No século XVI, William Shakespeare e seus contemporâneos viveram em Londres em um momento de hostilidade para o desenvolvimento do teatro. No final do período Tudor, em 1603, Londres ainda era muito compacta. Houve uma tentativa de assassinato contra Jaime VI & I, em Westminster, através da Conspiração da Pólvora, em 5 de novembro de 1605.[20] Londres foi atormentada por uma doença no início do século XVII,[21] culminando com a Grande Peste de 1665–1666, que matou cerca de 100 mil pessoas, ou um quinto da população da cidade na época.[22]

     Mapa de Londres em 1806

    O Grande Incêndio de Londres começou em 1666 em Pudding Lane e rapidamente varreu as construções de madeira da cidade.[23] A reconstrução levou mais de dez anos e foi supervisionado por Robert Hooke.[24][25] Em 1708, a obra-prima de Christopher Wren, a Catedral de São Paulo, foi concluída. Durante a era georgiana novos distritos, como Mayfair, foram formados no oeste e novas pontes sobre o rio Tâmisa incentivaram o desenvolvimento no sul de Londres. No leste, o porto de Londres se expandia.[26]

    Jorge III ascendeu ao trono em 1760 e ficou no poder ao longo dos próximos 60 anos. Durante o século XVIII, Londres estava infestada por crimes e os Bow Street Runners foram estabelecidos em 1750 como uma força policial profissional.[27] No total, mais de 200 crimes eram punidos com a morte[28] e até mulheres e crianças foram enforcados por pequenos furtos.[29] Mais de 74% das crianças nascidas em Londres morria antes de completar cinco anos de idade.[29] Os cafés tornaram-se um local popular para debater ideias, com o crescimento da alfabetização e do desenvolvimento da imprensa, que tornou as notícias amplamente disponíveis; Fleet Street se tornou o centro da imprensa britânica.[30]

    De acordo com Samuel Johnson:

    “ Não há nenhum homem, entre os intelectuais, que esteja disposto a deixar Londres. Não, senhor, quando um homem está cansado de Londres, ele está cansado da vida; por isso há em Londres tudo o que a vida pode oferecer. ” Era contemporânea  Vista de Londres e da Catedral de São Paulo em 1865

    Londres foi a maior cidade do mundo entre 1831 e 1925.[31] No entanto, a superpopulação da cidade levou a epidemias de cólera,[32] que mataram mais de 14 mil pessoas em 1848 e cerca de seis mil em 1866.[33] O crescente congestionamento do tráfego levou à criação da primeira rede ferroviária urbana do mundo. O Metropolitan Board of Works supervisionou a expansão da infraestrutura da capital e de alguns dos municípios vizinhos, mas que foram abolidos em 1889, quando o Conselho do Condado de Londres foi criado a partir dessas áreas urbanas no entorno da capital inglesa. Londres foi bombardeada pelo Império Alemão durante a Primeira Guerra Mundial, enquanto durante a Segunda Guerra Mundial, a Blitz e outros bombardeios pela Luftwaffe da Alemanha nazista mataram mais de 30 mil londrinos e destruiu grandes áreas e edifícios por toda a cidade. Imediatamente após a guerra, os Jogos Olímpicos de Verão de 1948 foram realizadas no Estádio Wembley original, em um momento em que Londres mal havia se recuperado do conflito.[34]

    Em 1951, o Festival da Grã-Bretanha foi realizada na margem sul. O Grande Nevoeiro de 1952 levou ao Clean Air Act de 1956, que terminou aos nevoeiros de poluição pelos quais Londres era conhecida. A partir da década de 1940, a cidade tornou-se o lar de um grande número de imigrantes, principalmente de países da Commonwealth, como Jamaica, Índia, Bangladesh e Paquistão, tornando Londres uma das mais cosmopolitas cidades da Europa.[34]

     Rua de Londres em ruínas após bombardeio promovido pela Alemanha nazista, durante a Segunda Guerra Mundial Bombeiros controlando incêndio em edifício de Tottenham, Norte de Londres, durante os tumultos de 2011

    Principalmente a partir de meados da década de 1960, Londres tornou-se um centro para a cultura jovem mundial, exemplificada pela subcultura Swinging London, associada a King's Road, Chelsea e Carnaby Street. Esse papel de polo cultural foi revivido durante a era punk. Em 1965, os limites políticos de Londres foram expandidos para levar em conta o crescimento de sua enorme área urbana e o novo Conselho da Grande Londres foi criado. Durante os distúrbios na Irlanda do Norte conhecidos como The Troubles, a cidade sofreu a ataques com bombas promovidos pelo Exército Republicano Irlandês (IRA). A desigualdade racial foi destacada pelo motim de Brixton em 1981.[35]

    A população da Grande Londres diminuiu de forma constante nas décadas após a Segunda Guerra Mundial, a partir de um pico estimado de 8,6 milhões em 1939 para cerca de 6,8 milhões em 1980. Os principais portos de Londres mudaram-se para Felixstowe e Tilbury, o que tornou a área das Docas de Londres um foco para a regeneração com o desenvolvimento de centro financeiro de Canary Wharf, o que foi consolidado com o papel cada vez maior de Londres como um centro financeiro internacional durante a década de 1980.[36]

    A Barreira do Tâmisa foi concluída na década de 1980 para proteger Londres contra as marés do mar do Norte. O Conselho da Grande Londres foi abolido em 1986, que tornou Londres uma das únicas grandes metrópoles do mundo, sem uma administração central. Em 2000, o governo em toda a Londres foi restaurado com a criação da Autoridade da Grande Londres. Para comemorar o início do século XXI, o Domo do Milênio, a London Eye e a Millennium Bridge foram construídas.[37]

    Ao longo da década de 2000, a cidade sofreu dois ataques terroristas — um em julho de 2005 e outro em junho de 2007 — efetuados por fundamentalistas islâmicos. Em agosto de 2011, uma série de tumultos e saques tomaram conta da cidade (e depois de toda a Inglaterra) por conta da morte de Mark Duggan, que foi assassinado por policiais. Em 6 de julho 2005, Londres foi escolhida como sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2012, tornando-se a primeira cidade a sediar os Jogos Olímpicos por três vezes.[38]

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