Barcelona

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Contexto de Barcelona

Barcelona (em catalão: AFI[bərsəˈɫonə]; em castelhano: AFI[barθeˈlona]) é a capital da comunidade autônoma da Catalunha, Espanha, bem como o segundo município mais populoso do país, com uma população de 1,6 milhão dentro dos limites da cidade. A sua área urbana se estende para além dos limites administrativos da cidade com uma população de cerca de 4,7 milhões de pessoas, sendo a sexta área urbana mais populosa da União Europeia, depois de Paris, Londres, Madri, Ruhr e Milão. É a maior metrópole do Mar Mediterrâneo, localizada na costa entre as foz dos rios Llobregat e Besòs, e limitada ao oeste pela Serra de Collserola, cujo pico mais alto é de 512 metros de altura.

Fundada como uma cidade da Roma Antiga, durante a Idade Média Barcelona tornou-se a...Ler mais

Barcelona (em catalão: AFI[bərsəˈɫonə]; em castelhano: AFI[barθeˈlona]) é a capital da comunidade autônoma da Catalunha, Espanha, bem como o segundo município mais populoso do país, com uma população de 1,6 milhão dentro dos limites da cidade. A sua área urbana se estende para além dos limites administrativos da cidade com uma população de cerca de 4,7 milhões de pessoas, sendo a sexta área urbana mais populosa da União Europeia, depois de Paris, Londres, Madri, Ruhr e Milão. É a maior metrópole do Mar Mediterrâneo, localizada na costa entre as foz dos rios Llobregat e Besòs, e limitada ao oeste pela Serra de Collserola, cujo pico mais alto é de 512 metros de altura.

Fundada como uma cidade da Roma Antiga, durante a Idade Média Barcelona tornou-se a capital do Condado de Barcelona. Após a fusão com o Reino de Aragão, Barcelona continuou a ser uma cidade importante na Coroa de Aragão como um centro econômico e administrativo real e a capital do Principado da Catalunha. Barcelona possui uma rica herança cultural e é hoje um importante polo cultural e um destino turístico popular. Particularmente conhecidas são as obras arquitetônicas de Antoni Gaudí e Lluís Domènech i Montaner, que foram designadas Patrimônio Mundial da UNESCO. A sede da União para o Mediterrâneo está localizada em Barcelona. A cidade é conhecida por hospedar os Jogos Olímpicos de Verão de 1992, bem como conferências e exposições de classe mundial e também muitos torneios de esporte internacional.

Barcelona é um dos principais centros turísticos, econômicos, comerciais e culturais do mundo, sendo que sua influência no comércio, educação, entretenimento, mídia, moda, ciência e artes contribuem para o seu estatuto como uma das principais cidades mundiais. É um importante centro cultural e econômico na Península Ibérica, 24º no mundo (antes de Zurique e depois de Frankfurt) e um centro financeiro. Em 2008, tinha o quarto maior PIB urbano na União Europeia e o 35º no mundo, com o PIB no valor de 177 bilhões de dólares.

Em 2009, a cidade foi classificada como a quarta melhor cidade da Europa para os negócios. Desde 2011, Barcelona tem sido considerada uma cidade inteligente líder no continente europeu. A capital catalã é um centro de transporte, sendo que seu porto é um dos mais movimentados da Europa; um aeroporto internacional, o Aeroporto de Barcelona-El Prat, que atende mais de 40 milhões de passageiros por ano; uma rede de autoestradas e uma linha ferroviária de alta velocidade com ligação para a França e o resto da Europa.

Mais sobre Barcelona

Informação básica
  • Nome nativo Barcelona
Population, Area & Driving side
  • População 1660122
  • Área 101
Histórico
  •  Ver artigo principal: História de Barcelona
    Antiguidade

    Os primeiros vestígios de povoamento em Barcelona remontam ao final do período Neolítico (2 000 a 1 500 a.C.). Barcino foi a cidade dos laietanos (um povo ibero) e deu origem à cidade de Barcelona. Estava situada perto do Rio Rubricato (atualmente, conhecido como Rio Llobregat). Uma lenda atribui sua fundação a Hércules, quatrocentos anos antes da fundação de Roma. A cidade foi, supostamente, refundada por Amílcar Barca, que lhe teria dado o nome. Os cartagineses ocuparam a região durante a Segunda Guerra Púnica. Aparentemente, por essa mesma época teria existido uma colônia grega (Calípolis) na região, apesar de os historiadores discordarem sobre a sua localização exata.[1]

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     Ver artigo principal: História de Barcelona
    Antiguidade

    Os primeiros vestígios de povoamento em Barcelona remontam ao final do período Neolítico (2 000 a 1 500 a.C.). Barcino foi a cidade dos laietanos (um povo ibero) e deu origem à cidade de Barcelona. Estava situada perto do Rio Rubricato (atualmente, conhecido como Rio Llobregat). Uma lenda atribui sua fundação a Hércules, quatrocentos anos antes da fundação de Roma. A cidade foi, supostamente, refundada por Amílcar Barca, que lhe teria dado o nome. Os cartagineses ocuparam a região durante a Segunda Guerra Púnica. Aparentemente, por essa mesma época teria existido uma colônia grega (Calípolis) na região, apesar de os historiadores discordarem sobre a sua localização exata.[1]

    Em sentido estrito, Barcelona teria sido fundada pelos romanos no final do século I a.C., sobre o mesmo assentamento ibérico anterior onde já se haviam instalado anteriormente desde o ano de 218 a.C., e teria sido convertida numa fortificação militar, chamada de "Júlia Augusta Paterna Favência Barcino" (IVLIA AVGVSTA PATERNA FAVENTIA BARCINO), que estava situada sobre o então chamado MONS TABER, uma pequena elevação onde hoje está situada a catedral da cidade e a Praça de São Tiago. No século II, as suas muralhas foram construídas por ordem do Imperador Tibério Cláudio e, já no início do século III, a população de Barcino estava estimada entre 4 000 e 8 000 habitantes.[1]

    Idade Média e Era Moderna

    No ano de 415, Barcelona foi ocupada pelos visigodos do rei Ataulfo (r. 410–415) provenientes da Itália. No século VIII, a cidade foi conquistada pelo uale do Andalus Alhor ibne Abderramão Atacafi e iniciou-se um período de quase um século de domínio muçulmano, que terminou em 801, quando foi ocupada pelos carolíngios de Carlos Magno (r. 768–814). Os carolíngios a converteram em capital do Condado de Barcelona. A potência econômica da cidade e a sua localização estratégica fizeram com que os muçulmanos voltassem em 985, comandados por Almançor, ocupando-a durante alguns meses, saqueando a cidade, destruindo até às fundações igrejas e a muralha, incendiando os edifícios, além de matarem milhares de pessoas e de escravizarem e transportarem para sul outra parte da população.[1]

    A partir do século XIV, a cidade iniciou uma era de decadência que se estendeu durante os séculos seguintes. A união dos reinos de Aragão e Castela, oficializada com o casamento entre os reis Fernando de Aragão e Isabel de Castela, gerou um ambiente tenso entre catalães e castelhanos que chegou ao momento mais crítico com a Guerra dos Segadores (de 1640 a 1652) e, posteriormente, com a Guerra da Sucessão Espanhola (de 1702 a 1714), que terminou com a abolição das leis institucionais próprias da Catalunha, com a destruição de boa parte do bairro da Ribera e com a construção, em seu lugar, da fortaleza conhecida como Cidadela (no local do atual Parque da Cidadela). A partir do fim do século XVIII, Barcelona iniciou uma recuperação econômica que lhe favoreceu a industrialização progressiva do século seguinte.[1]

     
    Representação artística do panorama de Barcelona em 1563
    Séculos XIX e XX

    A segunda metade do século XIX coincidiu com o projeto de derrubada das muralhas antigas que envolviam a cidade. Cidades próximas a Barcelona foram, então, incorporadas à mesma. Foram incorporadas à "Grande Barcelona" as cidades de Gràcia, Sarrià, Horta, Sant Gervasi de Cassoles, Les Corts, Sants, Sant Andreu de Palomar e Sant Martí de Provençals. Isso permitiu que a cidade executasse o projeto do Eixample e desenvolvesse sua indústria, feitos que lhe permitiram entrar no século XX como um dos centros urbanos mais avançados de Espanha. Foi sede de duas exposições universais: uma em 1888 e outra em 1929.[1]

    A escalada da Guerra Civil Espanhola e a derrota das forças republicanas tornaram o panorama desfavorável novamente, uma vez que Barcelona se havia posto ao lado da república. No final de 1939, as tropas franquistas ocuparam a cidade na última fase da guerra. Depois de um pós-guerra duro para Barcelona, teve início uma fase de desenvolvimento sob o mandato do prefeito Josep María de Porcioles i Colomer. Toda a região próxima à cidade que ainda mantinha alguma tradição agrícola e rural aos poucos foi se urbanizando, com grandes bairros cheios de imigrantes procedentes de outras partes da Península Ibérica.[1]

    Restaurada a democracia após a morte do ditador Franco, um novo desenvolvimento cultural e urbanístico aconteceu, com uma crescente participação da população civil, dotando a cidade de uma infraestrutura digna de uma metrópole moderna, cosmopolita e atrativa para o turismo. Nessa última etapa, celebraram-se os Jogos Olímpicos de Verão de 1992 e o Fórum Universal das Culturas em 2004.[1]

    Em 17 de agosto de 2017, uma van foi jogada contra pedestres em La Rambla, matando 15 pessoas e ferindo outras 100. A Amaq News Agency atribuiu a responsabilidade indireta pelo ataque ao Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS).[2][3][4]

    a b c d e f g Enciclopédia Britânica (ed.). «History». Consultado em 2 de fevereiro de 2021  «At least 13 dead in van crash in Barcelona city center: media». Reuters. 17 de agosto de 2017  Ward, Victoria. «Barcelona scene». telegraph.co.uk. The Telegraph. Consultado em 17 de agosto de 2017  «Barcelona and Cambrils: 'Bigger' attacks were prepared». www.bbc.com. 18 de agosto de 2017 
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