故宫

( Cidade Proibida )

A Cidade Proibida (chinês: 紫禁城; pinyin: zǐ jìn chéng; literalmente "Cidade Proibida Púrpura") foi o palácio imperial da China desde meados da Dinastia Ming até ao fim da Dinastia Qing. Fica localizada no centro da antiga cidade de Pequim, acolhendo actualmente o "Palácio Museu". Durante quase 500 anos serviu como residência do Imperador e do seu pessoal doméstico, sendo o centro cerimonial e político do governo chinês.

O título de Cidade Proibida surgiu pelo facto de somente o imperador, sua família e empregados especiais terem permissão para entrar no conjunto de prédios do palácio. Trata-se de uma cidade dentro de outra cidade. Sede de um governo burocrático que comandou o império mais populoso da Terra, é o maior palácio do planeta, cujos rumores sempre apontavam a existência de 9 999 divisões. Durante séculos, apenas a família do imperador, além dos oficiais e empregados mais graduados tinham permissão de entrar no local. Qualquer outra pessoa que ou...Ler mais

A Cidade Proibida (chinês: 紫禁城; pinyin: zǐ jìn chéng; literalmente "Cidade Proibida Púrpura") foi o palácio imperial da China desde meados da Dinastia Ming até ao fim da Dinastia Qing. Fica localizada no centro da antiga cidade de Pequim, acolhendo actualmente o "Palácio Museu". Durante quase 500 anos serviu como residência do Imperador e do seu pessoal doméstico, sendo o centro cerimonial e político do governo chinês.

O título de Cidade Proibida surgiu pelo facto de somente o imperador, sua família e empregados especiais terem permissão para entrar no conjunto de prédios do palácio. Trata-se de uma cidade dentro de outra cidade. Sede de um governo burocrático que comandou o império mais populoso da Terra, é o maior palácio do planeta, cujos rumores sempre apontavam a existência de 9 999 divisões. Durante séculos, apenas a família do imperador, além dos oficiais e empregados mais graduados tinham permissão de entrar no local. Qualquer outra pessoa que ousasse atravessar seus portões sem a devida autorização, era sujeita a uma execução sumária e dolorosa.

Construído entre 1406 e 1420, o complexo consiste em 980 edifícios sobreviventes, com 8 707 secções de salas e cobre 720 mil metros quadrados. O complexo exemplifica a arquitectura palaciana tradicional chinesa, tendo exercido influências culturais e arquitectónicas desenvolvidas na Ásia Oriental e um pouco por todo o lado. A Cidade Proibida foi declarada Património Mundial da Humanidade em 1987, estando listado pela UNESCO como a maior colecção de antigas estruturas de madeira preservadas no mundo.

No século XX, a Cidade Proibida sofreu uma transformação extraordinária. O século começou com o fim de uma dinastia e a expulsão do último imperador, Puyi. A sua queda em 1912 marcou o fim de séculos de imperialismo e 500 anos da Cidade Proibida como capital do Império Chinês. O palácio foi aberto como museu em 1925, mas sofreu com a ofensiva japonesa em 1931, quando cerca de 19 mil caixas contendo artefatos foram retiradas da Cidade Proibida. Os objectos voltaram a Pequim após a Segunda Guerra Mundial, mas o palácio estava totalmente degradado. O trabalho de recuperação começou em 1950. Notáveis e inesperadas descobertas ainda estão sendo feitas à medida que técnicas antigas são combinadas com a tecnologia moderna para restaurar um dos palácios mais magníficos da Terra.

A História da Cidade Proibida estende-se por cerca de seis séculos, desempenhando o papel de palácio imperial durante 500 anos, desde a época do Imperador Yongle, terceiro soberano da Dinastia Ming, até ao final da Dinastia Qing, em 1911. Na década de 1920 foi transformado em museu, função que desempenha até à actualidade com o nome de "Palácio Museu".

Construção e Dinastia Ming  O Imperador Yongle ordenou a construção da Cidade Proibida.

O lugar onde se ergue a Cidade Proibida fazia parte da cidade Imperial de Khanbaliq durante a Dinastia Yuan Mongol. O Imperador Hongwu, da Dinastia Ming, mudou a capital de Pequim, no Norte, para Nanjing, no Sul, e em 1369 ordenou que os palácios mongóis fossem arrasados. O seu filho Zhu Di foi feito Príncipe de Yan, com sede em Pequim. Em 1402, Zhu Di usurpou o trono e tornou-se no Imperador Yongle, fazendo de Pequim uma capital secundária do Império Ming. Em 1406 começou a construção do que viria a ser a Cidade Proibida.[1]

A construção durou quinze anos e empregou o trabalho de 100 mil mestres artesãos e de mais de um milhão de trabalhadores.[2] Os pilares das mais importantes galerias foram feitos com madeira de preciosos Phoebe zhennan (chinês: 楠木, pinyin: nánmù) encontrados nas selvas do Sudoeste da China. Tal feito não se repetiria nos anos seguintes — os grandes pilares que se vêm actualmente foram reconstruídos, usando múltiplas peças de pinheiro, durante a Dinastia Qing.[3] Os vastos terraços e grandes entalhes foram feitos em pedra vinda de pedreiras próximas de Pequim. As peças maiores não puderam ser transportadas convencionalmente. No entanto, foram escavadas cavidades ao longo do caminho, tendo a água transbordado para a estrada no intenso Inverno, formando uma camada de gelo. As pedras foram dragadas através do gelo.[4]

 A Cidade Proibida representada numa pintura da época Ming.

Os pisos das galerias principais foram pavimentados com "tijolos dourados" (chinês: 金砖, pinyin: jīnzhuān), feitos com argila de sete condados das prefeituras de Suzhou e Songjiang.[5] Cada lote demorou meses a cozir, resultando em tijolos macios que tocam com um som metálico.[2] A maior parte dos pavimentos interiores que se vêem actualmente são os originais, com seis séculos de existência.

O solo escavado durante a construção do fosso foi amontoado a Norte do palácio, criando uma colina artificial, a Colina Jingshan.[6]

Mesmo antes de o palácio ficar completo, Zhu Di mudou-se para Pequim com o pretexto de "passear e caçar" (巡狩): o centro administrativo do império transferiu-se gradualmente de Nanjing para Pequim. Quando o palácio ficou concluído, em 1420, Zhu Di mudou-se para lá e Pequim tornou-se oficialmente na principal capital do império.[4] No entanto, escassos nove meses depois da sua construção, as três galerias principais, incluindo a Sala do Trono, incendiaram-se, sendo reconstruidas apenas vinte e três anos depois.

Entre 1420 e 1644, a Cidade Proibida foi a sede da Dinastia Ming. Em Abril de 1644, forças rebeldes lideradas por Li Zicheng capturaram-na, e o Imperador Chongzhen, o último da Dinastia Ming, enforcou-se na Colina de Jingshan. Li Zicheng autoproclamou-se Imperador da Dinastia Shun na Galeria da Eminência Militar.[7] No entanto, Li escapou pouco depois face à combinação das forças manchu e do antigo general Ming Wu Sangui, lançando fogo a partes da Cidade Proibida no processo.[8]

Dinastia Qing  O Imperador Kangxi voltando à Cidade Proibida depois de uma campanha no Sul.

Em Outubro, os manchus adquiriram supremacia no Norte da China, e o Príncipe regente Dorgon proclamou a Dinastia Qing como sucessora da Ming. Foi realizada uma cerimónia na Cidade Proibida para proclamar o jovem Imperador Shunzhi como governante de toda a China.[9] Os governantes Qing mantiveram amplamente o esquema do palácio da Dinastia Ming, exceptuando os nomes dos principais edifícios. Os nomes da Dinastia Ming favoreciam o carácter ji (em chinês tradicional: 極; em chinês simplificado: 极), o que significava "supremacia" ou "extremismo", enquanto que os novos nomes Qing davam relevância a nomes que significavam "paz" e "harmonia"; por exemplo, Huangji Dian, a "Galeria da Supremacia Imperial", foi alterado para Taihe Dian, a "Galeria da Harmonia Suprema".[10]

Adicionalmente, foram feitas marcas e placas bilíngues em (chinês e manchu)[11] e a principal parte do quarto oficial da Imperatriz, a Galeria da Tranquilidade Terrena, tornou-se num santuário xamanista.[12]

A Cidade Proibida tornou-se, assim, no centro do poder da Dinastia Qing. Em 1860, durante a Segunda Guerra do Ópio, forças anglo-francesas tomaram o controlo da Cidade Proibida e ocuparam-na até ao final da guerra.[13] Em 1900, a Imperatriz Tseu-Hi fugiu da Cidade Proibida durante o Levante dos Boxers, deixando-a para ser ocupada pelas forças dos poderes do tratado até ao ano seguinte.

Depois de ser o lar de vinte e quatro Imperadores, catorze da Dinastia Ming e dez da Dinastia Qing, a Cidade Proibida deixou de ser o centro político da China em 1912, com a abdicação de Puyi, o último Imperador da China. No entanto, segundo um acordo assinado entre a Casa Imperial Qing e o novo governo da República da China, foi permitido a Puyi, de facto exigido, viver no interior das paredes da Cidade Proibida. Puyi e a sua família mantiveram o uso do Pátio Interior, enquanto que o Pátio Exterior foi ocupado pelas autoridades republicanas, sendo ali estabelecido um museu em 1914.[14]

Depois da Revolução

A oposição à permanência de Puyi no palácio cresceu durante o Governo Beiyang da República da China.[15]

Em 1923, Reginald Johnston, o professor inglês de Puyi, contou ao antigo Imperador que os eunucos contrabandeavam tesouros para fora do palácio e vendiam-nos em lojas de antiguidades. Puyi ordenou uma auditoria às colecções do palácio. Antes de isso começar, um incêndio consumiu os jardins do "Palácio da Prosperidade Estabelecida" (建福宫), onde estava armazenada a maior parte da colecção de arte do Imperador Qianlong.[16] Nas suas memórias, Puyi afirmou que o fogo foi iniciado pelos eunucos para dissimular os seus desfalques. Este incêndio viria alimentar os sentimentos públicos contra a permanencia da ocupação do palácio por parte de Puyi.[17] Os jardins só foram reconstruídos em 2005.[18] Sun Yaoting, último eunuco da corte, morreu aos 94 anos, em 1996.[19]

 O Portão Glorioso Este em renovação, como parte de um processo de restauro de dezenove anos.

Em 1924, Feng Yuxiang tomou o controle de Pequim num golpe. Denunciando o acordo prévio com a Casa Imperial de Qing, Feng expulsou Puyi do palácio.[15] No dia 10 de Outubro de 1925, foi estabelecido o Museu Palácio na Cidade Proibida. O vasto acervo de tesouros e curiosidades ali alojados foram gradualmente catalogados e colocados em exposição pública.[20]

Pouco depois, no entanto, a invasão japonesa da China ameaçou a segurança destes tesouros nacionais, tendo estes sido retirados da Cidade Proibida. Com início em 1933, importantes artefactos foram empacotados e removidos. Em primeiro lugar foram levados para Nanjing e depois para Xangai. No entanto, as forças imperiais japonesas rapidamente ameaçaram Xangai. O Yuan Executivo decidiu remover as colecções para o remoto Oeste. Os artefactos foram divididos em três lotes. Um tomou a rota do Norte em direcção a Shaanxi, outra foi embarcada pelo Rio Yangtzé em direcção a Sichuan e o último lote foi transportado para Sul em direcção a Guangxi. A avanço da marcha japonesa forçou a uma mudança rápida dos artefactos, de forma a escaparem do bombardeamento e da captura, frequentemente com notícia de apenas algumas horas. No final, todos os lotes chegaram relativamente salvos a Sichuan, onde permaneceram até ao final da guerra.[21]

Entretanto, o exército japonês capturou a Cidade Proibida em Pequim, mas apenas conseguiram remover alguns grandes barris de bronze e alguns canhões. A maior parte destes foram recuperados depois da guerra, em Tianjin.[13]

No final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, os artefactos foram levados para Nanjing e Pequim. De forma notável, nenhum artefato foi danificado ou perdido.[22]

Em 1947, com o Kuomintang, que dominava o governo da China desde 1928, a perder a Guerra Civil Chinesa, Chiang Kai-shek ordenou que os artefactos da Cidade Proibida e do Museu Nacional de Nanjing fossem removidos para Taiwan. No evento, nenhuma das peças foi embarcada de Pequim, mas muitas das melhores colecções armazenadas em Nanjing foram embarcadas para Taiwan, formando actualmente o coração do Palácio Museu Nacional, em Taipei.[23]

Sob a República Popular da China  O Portão do Céu da Cidade Proibida.

Em 1949, a República Popular da China foi proclamada na praça da Paz Celestial, directamente em frente da Cidade Proibida. Durante as duas décadas seguintes foram feitas várias propostas de arrasar ou reconstruir a Cidade Proibida para criar um parque público, um interface de transportes ou "lugares de entretenimento".[24]

A Cidade Proibida sofreu alguns danos durante este período, incluindo o desmantelamento do trono na Galeria da Harmonia do Meio, a remoção das tabuletas de vários edifícios e jardins, e a demolição de alguns portões e estruturas de menor importância.[25]

Os danos atingiram o seu auge durante a Revolução Cultural. Em 1966, a Galeria do Culto aos Ancestrais foi modificada e alguns artefactos destruídos para permitir uma exibição de esculturas revolucionárias em terracota. No entanto, uma futura destruição foi prevenida quando o primeiro-ministro Zhou Enlai interveio enviando um batalhão do exército para guardar a cidade. Estas tropas também preveniram o saque por parte dos Guardas Vermelhos, que foram arrastados na tempestade para demolir as "Quatro Velharias" (Velhos Costumes, Velha Cultura, Velhos Hábitos e Velhas Ideias). Entre 1966 e 1971, todos os portões da Cidade Proibida foram selados, salvando-a de mais destruições.[26]

A Cidade Proibida foi declarada Património Mundial da Humanidade pela UNESCO, em 1987, como o "Palácio Imperial das Dinastias Ming e Qing",[27][28] devido ao seu lugar significativo no desenvolvimento da arquitectura chinesa e na cultura. Em 2004, o Palácio de Mukden, em Shenyang, foi adicionado como uma extensão do item, o qual se tornou conhecido como "Palácios Imperiais das Dinastias Ming e Qing em Pequim e Shenyang".[28]

Presente  Turistas no interior do Palácio Museu.

Atualmente, o Palácio Museu é responsável pela preservação e restauro da Cidade Proibida. As construções em altura ao redor da Cidade Proibida estão restringidas. Em 2005, iniciou-se um projeto de restauro de dezesseis anos, para reparar e restaurar todos os edifícios da Cidade Proibida para os seus estado antes de 1912. Este é o maior restauro da Cidade Proibida empreendido nos últimos dois séculos, e envolve o encerramento progressivo das secções da Cidade Proibida para avaliação, reparações e restauro.[29] Também no âmbito do projecto, algumas secções abandonadas ou destruídas serão reconstruídas. Os jardins do "Palácio da Prosperidade Estabelecia", destruídos num incêndio em 1923, foram reconstruídos em 2005, mas permanecem encerrados ao público.[18] O interior também foi desenhado num estilo diferente, e os edifícios são utilizados por dignitários em visita.[16]

Enquanto foram feitos esforços para prevenir a comercialização do palácio, existe uma variedade de empresas comerciais no seu interior, tais como lojas de lembranças e stands de fotografia. Estes empreendimentos comerciais provocam frequentemente controvérsia. Uma loja Starbucks[30] foi aberta em 2000,[31] levantou objecções[32] e encerrou em 13 de Julho de 2007. Os media chineses também deram a notícia de que duas lojas de lembranças recusaram a admissão de cidadãos chineses em 2006.[33] De acordo com os repórteres, a proposta era preservar uma atmosfera onde os estrangeiros pudessem ser vítimas do abuso nos preços. O Palácio Museu prometeu investigar a matéria. Alguns comentadores, tal como o influente apresentador da Televisão Phoenix (鳳凰衛星電視), Luqiu Luwei, questionaram mais tarde o conjunto da prática de arrendamento de premissas na Cidade Proibida, como espaço de retalho.[34]

p 18, Yu (1984) a b p 15, Yang (2003) A única galeria feita com madeira de Phoebe zhennan em grande-escala que sobrevive é o mausoléu de Zhu Di, parte das Tumbas da Dinastia Ming, situadas fora de Pequim. Esta galeria é ligeiramente menor que a Galeria da Harmonia Suprema na Cidade Proibida: China.org.cn: As treze tumbas Ming em Pequim a b Televisão Central da China, O Palácio Museu, 2005 Gugong: "I. Construindo a Cidade Proibida" [Documentário]. China: CCTV p 21, Yu (1984) Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Yu 20 p 69, Yang (2003) p 3734, Wu, Han (1980). 朝鲜李朝实录中的中国史料 (Material histórico chinês nos anais da Dinastia Joseon Yi). Pequim: Companhia Livreira Zhonghua. CN / D829.312  Guo, Muoruo (20 de março de 1944). «甲申三百年祭 (Comemorando o 300º aniversário do Ano Jia-Sheng)». New China Daily (em chinês)  Televisão Central da China, O Palácio Museu (2005) Gugong: "II. Delineação de uma Era Próspera". [Documentário]. China: CCTV. «故宫外朝宫殿为何无满文? (Porque não existem inscrições em Manchu nas galerias do Pátio Exterior?)». People Net (em chinês). 16 de junho de 2006. Consultado em 12 de julho de 2007  . Zhou Suqin. «坤宁宫 (Palácio da Tranquilidade Terrena)» (em chinês). O Palácio Museu. Consultado em 12 de julho de 2007. Arquivado do original em 29 de setembro de 2007  a b Televisão Central da China, O Palácio Museu (2005) url=http://www.cctv.com/history/special/C15041/01/index.shtml%7C[ligação inativa] Gugong: "XI. Fuga dos Tesouros Nacionais [Documentário]. China: CCTV p 137, Yang (2003) a b Yan, Chongnian (2004). «国民—战犯—公民 (Nacional - Criminoso de guerra - Cidadão)». 正说清朝十二帝 (Histórias Verdeiras de Doze Imperadores Qing) (em chinês). Pequim: Companhia Livreira Zhonghua. ISBN 7-101-04445-X  a b «Cidade Proibida 4 - Destruição e Reconstrução». CRI Online. 15 de fevereiro de 2007. Consultado em 20 de julho de 2007  Puyi (1964) a b «Palácio Jardim Jianfu». Património da Humanidade na China. Consultado em 20 de julho de 2007. Arquivado do original em 6 de outubro de 2011  Jornal Tribuna de Macau - Biografia do último eunuco chinês revela uma vida tumultuosa. 16 de Março de 2009. Acessado em 27/09/2018. Cao Kun (6 de outubro de 2005). «故宫X档案: 开院门票 掏五毛钱可劲逛 (Ficheiros secretos da Cidade Proibida: admissão de abertura 50 cents)». Beijing Legal Evening (em chinês). People Net. Consultado em 25 de julho de 2007  Ver mapa das rotas de evacuação em: «Palácio Museu Nacional - Tradição & Continuidade». Palácio Museu Nacional. Consultado em 1 de maio de 2007  «Palácio Museu Nacional - Tradição & Continuidade». Palácio Museu Nacional. Consultado em 1 de maio de 2007  «三大院长南京说文物 [Três directores de museu falam dos artefactos em Nanjing]». Jiangnan Times (em chinês). People Net. 19 de outubro de 2003. Consultado em 5 de julho de 2007  Wang, Jun (1 de setembro de 2006). «Planos de reconstrução da Cidade Proibida» (em chinês). Guangming Daily. Consultado em 1 de maio de 2007  Chen, Jie (4 de fevereiro de 2006). «Várias propostas de reconstrução horripilantes têm sido feitas para a Cidade Proibida». Yangcheng Evening News (em chinês). Eastday. Consultado em 1 de maio de 2007  Xie, Yinming; Qu, Wanlin (7 de novembro de 2006). «"文化大革命"中谁保护了故宫 (Quem protegeu a Cidade Proibida durante a Revolução Cultural?)». CPC Documents (em chinês). People Net. Consultado em 25 de julho de 2007  A Cidade Proibida foi listada como o "Palácio Imperial das Dinastias Ming e Qing". Em 2004, o Palácio de Mukden, em Shenyang, foi adicionado como uma extensão do item, o qual se tornou conhecido como "Palácios Imperiais das Dinastias Ming e Qing em Pequim e Shenyang". a b «Lista do Património Mundial da UNESCO: Palácios Imperiais das Dinastias Ming e Qing em Pequim e Shenyang». UNESCO. Consultado em 4 de maio de 2007  Palácio Museu. «Projecto de restauro da Cidade Proibida» (em inglês). Consultado em 3 de maio de 2007. Arquivado do original em 21 de abril de 2007  Starbucks Corporation. «Starbucks Store Locator -- Store detail». Consultado em 1 de maio de 2007. Arquivado do original em 12 de junho de 2007  Mellissa Allison (13 de julho de 2007). «Starbucks encerra a loja da Cidade Proibida». The Seattle Times. Consultado em 14 de julho de 2007  Reuters, ed. (11 de dezembro de 2000). «Starbucks causa tempestade na Cidade Proibida chinesa». CNN. Consultado em 1 de maio de 2007  «Duas lojas no interior da Cidade Proibida recusam entrada aos nacionais chineses» (em chinês). Xinhua Net. 23 de agosto de 2006. Consultado em 1 de maio de 2007  «闾丘露薇:星巴克怎么进的故宫?Luqiu Luwei: Como a Starbucks entrou na Cidade Proibida» (em chinês). People Net. 16 de janeiro de 2007. Consultado em 25 de julho de 2007 ; ver também a publicação no blog original aqui (em Chinês).
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