Contexto de Tunísia

A Tunísia (em árabe: تونس; romaniz.: Tūnis, pronunciado: [ˈtuːnɪs]; em francês: Tunisie, pronunciado: [tynizi]; em em berbere: ⵜⵓⵏⴻⵙ; romaniz.: Tunest), oficialmente República Tunisina (em árabe: الجمهورية التونسية; romaniz.: al-Jumhūriyyah at-Tūnisiyyah; em francês: nome; em berbere: ⵜⴰⴳⴷⵓⴷⴰ ⵏ ⵜⵓⵏⴻⵙ), é um país da África do Norte que pertence à região do Magrebe. É limitada ao norte e o leste pelo mar Mediterrâneo, através do qual faz fronteira com a Itália, ficando es...Ler mais

A Tunísia (em árabe: تونس; romaniz.: Tūnis, pronunciado: [ˈtuːnɪs]; em francês: Tunisie, pronunciado: [tynizi]; em em berbere: ⵜⵓⵏⴻⵙ; romaniz.: Tunest), oficialmente República Tunisina (em árabe: الجمهورية التونسية; romaniz.: al-Jumhūriyyah at-Tūnisiyyah; em francês: nome; em berbere: ⵜⴰⴳⴷⵓⴷⴰ ⵏ ⵜⵓⵏⴻⵙ), é um país da África do Norte que pertence à região do Magrebe. É limitada ao norte e o leste pelo mar Mediterrâneo, através do qual faz fronteira com a Itália, ficando especialmente próxima da ilha de Pantelária e das ilhas Pelágias. Possui fronteira ocidental com a Argélia (965 km) e a leste e sul com a Líbia (459 km). A sua capital e maior cidade é Túnis, que está situada no nordeste do país.

Quase 40% da superfície do território é ocupado pelo deserto do Saara. O restante é constituído de terras férteis, que foram berço da civilização cartaginesa, a qual atingiu o seu apogeu no século III a.C., antes de sucumbir ao Império Romano.

Muito tempo foi chamada Regência de Tunes, um beilhique (estado satélite) do Império Otomano. A Tunísia passou a ser um protetorado francês em 1881 e adquiriu a independência em 20 de Março de 1956. O país toma a denominação oficial de Reino da Tunísia com o final do mandato de Lamine Bei, que, no entanto, jamais usou o título de rei, tendo sido proclamada uma república em 25 de Julho de 1957. Integrada nas principais comunidades internacionais, a Tunísia faz igualmente parte da Liga Árabe, da União Africana e da Comunidade dos Estados do Sahel-Sahara, entre outras.

Juntamente com Seychelles, Mauricia, Argélia, Botsuana, Líbia e Gabão, o país é um dos mais desenvolvidos da África, com um IDH considerado alto e sua renda per capita é uma das maiores do continente, que é relativamente alta comparada a outros países africanos.

Mais sobre Tunísia

Informação básica
  • Nome nativo تونس
  • Código de chamada +216
  • Domínio da Internet .tn
  • Speed limit 50
  • Mains voltage 230V/50Hz
  • Democracy index 6.59
Population, Area & Driving side
  • População 11565204
  • Área 163610
  • Lado de condução right
Histórico
  •  Ver artigo principal: História da Tunísia
    Pré-história e antiguidade
     Ver artigo principal: Cultura capsiana

    Métodos agrícolas atingiram o Vale do Nilo, na região do Crescente Fértil, cerca de 5 000 a.C. e se espalharam para o Magrebe em cerca de 4 000 a.C.. As primeiras comunidades agrícolas nas planícies costeiras úmidas da Tunísia central são ancestrais dos tribos berberes de hoje.[1]

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     Ver artigo principal: História da Tunísia
    Pré-história e antiguidade
     Ver artigo principal: Cultura capsiana

    Métodos agrícolas atingiram o Vale do Nilo, na região do Crescente Fértil, cerca de 5 000 a.C. e se espalharam para o Magrebe em cerca de 4 000 a.C.. As primeiras comunidades agrícolas nas planícies costeiras úmidas da Tunísia central são ancestrais dos tribos berberes de hoje.[1]

    Acreditava-se que nos tempos antigos a África era originalmente povoada por getulos e líbios, ambos povos nômades. De acordo com o historiador romano Salústio, o semideus Hércules morreu na Espanha e seu exército oriental poliglota foi deixado para ocupar a terra a região, com alguma migração para a África. Os persas foram para o Ocidente, misturaram-se com os getulos e se tornaram os númidas. Os númidas e os mouros pertenciam à etnia a partir da qual os berberes são descendentes. O significado traduzido de "númida" é nômade" e, de fato, as pessoas esses povos eram seminômades.[2][3][4][5][6]

    No início da história registrada, a Tunísia era habitada por tribos berberes. Sua costa foi colonizada por fenícios começando tão cedo quanto já no século XII a.C. A cidade de Cartago foi fundada no século IX a.C. por colonos fenícios e cipriotas. A lenda diz que Dido de Tiro, no atual Líbano, fundou a cidade em 814 a.C., como recontado pelo escritor grego Timeu de Tauromênio. Os colonos de Cartago inspiraram sua cultura e religião nos fenícios.[7]

    Após uma série de guerras com cidades-Estados gregas (pólis) localizadas na Sicília no século V a.C., Cartago subiu ao poder e, eventualmente, tornou-se a civilização dominante no Mediterrâneo Ocidental. A população de Cartago adorava um panteão de deuses do Oriente Médio que incluía Baal e Tanite. O símbolo de Tanite, uma figura feminina simples com os braços estendidos e de vestido longo, é um ícone popular encontrado em locais antigos. Os fundadores de Cartago também estabelecera um tofete, que foi alterado no tempo dos romanos.

    A invasão cartaginesa da península Itálica conduzida por Aníbal durante a Segunda Guerra Púnica, um de uma série de guerras com a Roma Antiga, quase impossibilitou o surgimento do poder romano. Depois da conclusão do conflito, em 202 a.C., Cartago passou a funcionar como um Estado fantoche da República Romana por mais 50 anos. Depois da batalha de Cartago, em 149 a.C., a cidade foi conquistada por Roma. Depois da conquista romana, a região tornou-se um dos principais celeiros dos romanos e foi totalmente latinizado.

    Durante o período romano a área da Tunísia atual teve um enorme desenvolvimento. A economia, principalmente durante o Império Romano, prosperou por conta da agricultura. Chamada de "celeiro do Império", a área da Tunísia e da Tripolitânia, de acordo com uma estimativa, produzia um milhão de toneladas de cereais por ano, um quarto do que era exportado pelo Império. Cultivos adicionais incluíam feijão, figos, uvas e outras frutas.

    Domínio árabe e otomano
     Ver artigos principais: Conquista muçulmana do Magrebe e Império Otomano

    Em algum momento entre a segunda metade do século VII e início do VIII, houve conquista muçulmana do Magrebe por árabes. Eles fundaram a primeira cidade islâmica no norte da África, Cairuão. Foi lá, em 670 que a Mesquita de Uqueba, ou a Grande Mesquita de Cairuão, foi construída;[8] esta mesquita é o santuário mais antigo e prestigiado no Ocidente muçulmano e mantém o mais antigo minarete do mundo;[9] também é considerado uma obra-prima da arte e arquitetura islâmica.[10]

    Os governadores árabes de Tunis fundou a dinastia Aglábida, que governou a Tunísia, a Tripolitânia e o leste da Argélia do ano 800 a 909. A Tunísia floresceu sob o domínio árabe quando sistemas extensivos foram construídos para abastecer as cidades com água para uso doméstico e irrigação, o que promoveu a agricultura, principalmente a produção de azeitona.[11][12] Esta prosperidade permitia uma vida de luxo para a corte e foi marcada pela construção de novas cidades-palácio, como al-Abassiya (809) e Raqadda (877).[11]

    Depois de conquistar o Cairo, os fatímidas abandonaram a Tunísia e partes do leste da Argélia aos ziridas locais (972-1148).[13] A Tunísia Zirida floresceu em muitas áreas como agricultura, comércio e ensino religiosa e secular.[14] No entanto, a gestão dos líderes ziridas posteriores foi negligente, o que levou à instabilidade política.[11][15][16]

    A invasão da Tunísia pela Banu Hilal, uma confederação de tribos de guerreiros árabes beduínos que eram encorajados pelos fatímidas do Egito para tomar o Norte de África, fez com que a vida urbana e econômica da região entrasse em um declínio adicional.[13] O historiador árabe ibne Caldune escreveu que as terras devastadas pela invasores da Banu Hilal haviam se tornado completamente áridas.[15][17]

    O litoral foi brevemente mantido pelos normandos da Sicília no século XII, mas após a conquista da Tunísia em 1159-1160 pelos almóadas, os últimos cristãos na Tunísia desapareceram, seja através da conversão ou da emigração forçada. Os almóadas governaram inicialmente sobre a Tunísia através de um governador, geralmente um parente próximo do califa. Apesar do prestígio dos novos senhores, o país ainda era indisciplinado, com tumultos e combates contínuos entre os habitantes da cidade e árabes e turcos.

    A maior ameaça ao governo almóada na Tunísia era a dinastia Banu Gania, descendente dos almorávidas, que a partir de sua base em Maiorca tentou restaurar o domínio almorávida sobre o Magrebe. Por volta de 1200, eles conseguiram estender seu domínio sobre toda a Tunísia, até serem esmagados pelas tropas almóadas em 1207. Após este sucesso, os almóadas instalaram Ualide Abu Hafes como o governador da Tunísia, que permaneceu como parte do Califado Almóada até 1230, quando o filho de Abu Hafes declarou-se independente. Durante o Reino Haféssida, relações comerciais frutíferas foram estabelecidas com vários países mediterrânicos cristãos.[18] No final do século XVI a costa tunisiana tornou-se um reduto de piratas (veja: Berbéria).

    Nos últimos anos dos haféssidas, a Espanha tomou muitas das cidades litorâneas, mas estas foram recuperadas pelo Império Otomano. A primeira conquista otomana de Túnis aconteceu em 1534, sob o comando de Barba Ruiva, o irmão mais novo de Uluje Ali, que foi o capitão paxá da Frota Otomana durante o reinado de Solimão, o Magnífico. No entanto, foi apenas na reconquista otomana final de Túnis da Espanha em 1574, sob o comando de Uluje Ali, que os otomanos anexaram permanentemente a antiga Ifríquia haféssida, mantendo-a até à conquista francesa da região em 1881.

    Inicialmente sob domínio turco a partir de Argel, a Sublime Porta nomeou diretamente um paxá para governar Túnis que era apoiado por forças janízaras. Em pouco tempo, no entanto, a Tunísia tornou-se de fato uma província autônoma, sob o comando do bei local, o que deixou a região com uma independência virtual. Os husseinitas, dinastia criada em 1705, durou até 1957.[19]

    Ruínas das termas romanas de Antonino em Cartago 

    Ruínas das termas romanas de Antonino em Cartago

    Anfiteatro de El Jem, construído pelos romanos 

    Anfiteatro de El Jem, construído pelos romanos

    Capitólio da cidade romana de Duga 

    Capitólio da cidade romana de Duga

    Grande Mesquita de Cairuão, a mais antiga mesquita do Magrebe 

    Grande Mesquita de Cairuão, a mais antiga mesquita do Magrebe

    O exército otomano marcha sobre Túnis em 1569 

    O exército otomano marcha sobre Túnis em 1569

    Domínio francês
     
    Bairro Bab Souika em Túnis em 1899
     Ver artigos principais: Ocupação francesa da Tunísia e Protetorado Francês da Tunísia

    Em 1869, a Tunísia declarou-se falida e uma comissão financeira internacional assumiu o controle de sua economia. Em 1881, usando o pretexto de uma incursão para a Argélia, os franceses invadiram o país com um exército de cerca de 36 mil homens e forçou o bei a concordar com os termos do Tratado de Bardo, em 1881.[20] Com este tratado, a Tunísia tornou-se oficialmente um protetorado francês, apesar das objeções da Itália. Sob colonização francesa, assentamentos europeus no país foram ativamente incentivados; o número de colonos franceses cresceu de 34 mil em 1906 para 144 mil em 1945. Em 1910, havia 105 mil italianos vivendo na Tunísia.[21]

    Em 1942-1943, durante a Segunda Guerra Mundial, o país foi o palco da Campanha da Tunísia, uma série de batalhas entre as forças do Eixo e dos Aliados. A batalha começou com o sucesso inicial das forças alemãs e italianas, mas a superioridade numérica dos Aliados levou à rendição do Eixo em 13 de maio de 1943.[22][23]

    Independência
     
    Habib Bourguiba, o primeiro presidente da Tunísia ao lado da bandeira nacional

    A Tunísia conquistou a independência da França em 1956, liderada por Habib Bourguiba, que mais tarde tornou-se o primeiro presidente da Tunísia.[24] A secular Assembleia Constitucional Democrática (RCD), anteriormente conhecida como Neo Destour, controlou o país através de um dos regimes mais repressivos do mundo árabe, de sua independência em 1956 até a revolução da Tunísia em 2011.[25]

    Em novembro de 1987, os médicos declararam Bourguiba incapaz de governar e, em um golpe de Estado sem derramamento de sangue, o primeiro-ministro Zine El Abidine Ben Ali assumiu a presidência.[24] O presidente Ben Ali, anteriormente ministro de Bourguiba e uma figura militar, manteve-se no poder de 1987 a 2011, depois que uma equipe de médicos especialistas julgou Bourguiba inapto para exercer as funções do cargo, em conformidade com o artigo 57 da Constituição da Tunísia.[26] O aniversário da sucessão de Ben Ali, 7 de novembro, era celebrado como um feriado nacional. Ele foi sistematicamente reeleito com maiorias significativas a cada eleição, sendo a última em 25 outubro de 2009, até ele fugir do país em meio a agitação popular de janeiro de 2011.[27]

    Ben Ali e sua família foram acusados ​​de corrupção política e de saquear o dinheiro do país. Os membros corruptos da família Trabelsi, principalmente nos casos de Imed Trabelsi e Belhassen Trabelsi, controlavam grande parte do setor empresarial do país.[28] A primeira-dama Leila Ben Ali era descrita como uma compradora compulsiva que usava o avião do governo para fazer viagens não oficiais frequentes para capitais da moda da Europa.[29] A Tunísia recusou um pedido da França para a extradição de dois sobrinhos do presidente, do lado de Leila, que foram acusados ​​pelo Ministério Público do Estado Francês de ter roubado dois mega-iates de uma marina francesa.[30]

    Grupos independentes de direitos humanos, como a Anistia Internacional e a Freedom House, documentaram que os direitos humanos e políticos básicos não eram respeitados no país.[31][32] O regime obstruía de qualquer maneira possível o trabalho das organizações de direitos humanos locais.[33] Em 2008, em termos de liberdade de imprensa, a Tunísia foi classificada na 143ª posição entre os 173 países avaliados.[34]

    Revolução
     Ver artigos principais: Revolução de Jasmim e Primavera Árabe
     
    Manifestantes lutam contra a polícia em 14 de janeiro de 2011, durante a Revolução de Jasmim que posteriormente desencadeou a Primavera Árabe

    A Revolução de Jasmim foi uma intensa campanha de resistência civil que foi precipitada pela elevada taxa de desemprego, a inflação dos alimentos, a corrupção política,[35] a falta de liberdade de expressão e outras liberdades políticas[36] e as más condições de vida. Os sindicatos foram uma parte integrante dos protestos. Os protestos inspiraram a Primavera Árabe, uma onda de levantes civis semelhantes em todo o mundo árabe.[37]

    O catalisador para as manifestações em massa foi a morte de Mohamed Bouazizi, um vendedor ambulante de 26 anos de idade que colocou fogo no próprio corpo em 17 de dezembro de 2010, em protesto contra o confisco de suas mercadorias e a humilhação infligida a ele por um funcionário municipal. A raiva e a violência se intensificaram após a morte de Bouazizi, em 4 de janeiro de 2011, levando o presidente Zine El Abidine Ben Ali a renunciar em 14 de janeiro de 2011, após 23 anos no poder. Os protestos continuaram até a proibição do partido no poder e a expulsão de todos os membros do governo de transição formado por Mohamed Ghannouchi. Eventualmente, o novo governo cedeu às demandas. Um tribunal de Túnis proibiu a atuação do antigo partido governante e confiscou todos os seus recursos. Um decreto do Ministro do Interior proibiu também a "polícia política", que eram forças especiais que eram usadas para intimidar e perseguir ativistas políticos durante o regime de Ben Ali.[38]

    Em 3 de março de 2011, o presidente anunciou que as eleições para uma Assembleia Constituinte seria realizada em 23 de outubro de 2011. Observadores internos e internacionais declararam o processo eleitoral livre e justo. O Movimento Ennahda, anteriormente proibido pelo regime de Ben Ali, conquistou 90 assentos do parlamento, de um total de 217.[39] Em 12 de dezembro de 2011, o ex-ativista dos direitos humanos e dissidente veterano Moncef Marzouki foi eleito presidente do país.[40] Em março de 2012, o Ennahda declarou que não iria apoiar que a xaria passasse a ser a principal fonte da legislação nacional na nova constituição, mantendo a natureza secular do Estado tunisiano. A postura de Ennahda sobre a questão foi criticada por islamitas radicais, que queriam que a xaria fosse completamente aplicada.[41]

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