Contexto de Banguecoque

Banguecoque (português europeu) ou Bangkok ou Bancoque (português brasileiro) (em tailandês: กรุงเทพมหานคร; romaniz.: Krung Thep Maha Nakhon, pronúncia?·info, pronunciado: [krūŋ tʰêːp mahǎː nákʰɔ̄ːn], ou apenas Krung Thep) é a capital e cidade mais populosa da Tailândia, além de principal centro financeiro, corporativo, mercantil, cultural e histórico do país. É a décima cidade mais populosa da Ásia e a vigésima quarta mais populosa do mundo. Situada na margem esquerda do rio Chao Phraya, nas proximidades do Golfo da Tailândia, a cidade possui cerca de 8 280 925 habitantes (2011), enqua...Ler mais

Banguecoque (português europeu) ou Bangkok ou Bancoque (português brasileiro) (em tailandês: กรุงเทพมหานคร; romaniz.: Krung Thep Maha Nakhon, pronúncia?·info, pronunciado: [krūŋ tʰêːp mahǎː nákʰɔ̄ːn], ou apenas Krung Thep) é a capital e cidade mais populosa da Tailândia, além de principal centro financeiro, corporativo, mercantil, cultural e histórico do país. É a décima cidade mais populosa da Ásia e a vigésima quarta mais populosa do mundo. Situada na margem esquerda do rio Chao Phraya, nas proximidades do Golfo da Tailândia, a cidade possui cerca de 8 280 925 habitantes (2011), enquanto a Grande Bangkok reúne 14,6 milhões de habitantes, sendo que aproximadamente 12,6% da população do país vive na sua área metropolitana, ocupando o posto de 30.ª região metropolitana mais populosa do mundo. A cidade ocupa 1 568,7 quilômetros quadrados, no delta do rio Chao Phraya, e está localizada na região Central da Tailândia.

Historicamente, Bangkok está ligada a um pequeno posto de comércio durante o Reino de Ayutthaya, no século XV, que eventualmente cresceu em tamanho e se tornou o local de duas capitais: Thonburi em 1768 e Rattanakosin em 1782. Bangkok estava situada no centro do reino de Sião (nome adotado pela Tailândia até 1939), sofrendo grande modernização durante o século XIX, quando o país enfrentou pressões do Ocidente. A cidade foi palco de lutas políticas da Tailândia ao longo do século XX, entre as quais as revoltas em que o país aboliu a monarquia absoluta e sofreu inúmeros golpes e revoltas. A cidade cresceu rapidamente durante os anos 1960 até os anos 1980 e agora exerce um impacto significativo entre a política, economia, educação, meios de comunicação e sociedade moderna da Tailândia e do Sudeste Asiático.

Os altos investimentos econômicos recebidos pelos novos tigres asiáticos na décadas de 1980 e 1990 resultou em um grande número de empresas multinacionais sediadas regionalmente em Bangkok. A cidade é hoje uma das principais forças regionais em finanças e negócios. É um centro internacional para o transporte e saúde, e está emergindo como um centro regional para as artes, moda e entretenimento. Destaca-se pelo seu patrimônio arquitetônico e cultural, com numerosos templos, palácios, museus, teatros, bibliotecas e universidades. Os principais marcos de Bangkok são sua cultura, bem como seus distritos notórios, que deram-lhe um apelo exótico. O histórico Grand Palace e templos budistas, incluindo Wat Arun e Wat Pho, contrastam com outras atrações turísticas, como as cenas da vida noturna de Khaosan Road e Patpong. Bangkok é um dos principais destinos turísticos do mundo. É nomeada a cidade mais visitada na Global Destination Cities Index da MasterCard, e foi nomeada a "Melhor Cidade do Mundo" por quatro anos consecutivos pela revista norte-americana Travel + Leisure. Em 2006, foi a segunda cidade com maior número de turistas no mundo, com 10,35 milhões de turistas no ano, sendo superada apenas por Londres.

O rápido crescimento de Bangkok, associado ao pouco planejamento e regulação do urbanismo, resultou em uma paisagem urbana desordenada e sistemas de infraestrutura inadequados. Estradas limitadas, apesar de uma extensa rede de autoestradas, juntamente com o uso substancial de estacionamento privado, resultaram em congestionamento do tráfego e rede viária ineficiente. Este, por sua vez, causou grave poluição do ar na década de 1990. A cidade desde então virou-se para o transporte público em uma tentativa de resolver este grave problema. Quatro linhas de trânsito rápido estão agora em operação, com mais sistemas em construção ou planejados pelo governo nacional e a Administração Metropolitana de Bangkok.

Mais sobre Banguecoque

Population, Area & Driving side
  • População 5676648
  • Área 1568
Histórico
  • A história da área de Bangkok tem suas origens no início do século XV, quando era uma vila na margem oeste do rio Chao Phraya, sob o governo de Aiutaia.[1] Devido à sua localização estratégica, perto da foz do rio, a localidade aumentou gradualmente em importância para o reino. Inicialmente, Bangkok serviu como um posto aduaneiro, com fortes em ambos os lados do rio. Entre os fortes, estava o Forte Amsterdã, construído em 1622 e controlado pelos holandeses, que o utilizavam como um posto comercial.[2] A região se tornou o local de um cerco em 1688, que ficou conhecido como Cerco de Bangkok, em que os franceses foram expulsos de Sião. Após a queda do Reino de Aiutaia para a Dinastia Konbaung, que governava a Birmânia, em 1767, o recém-declarado Rei Taksin estabeleceu sua capital na cidade, que se tornou a base do Reino de Thonburi. Em 1782, o rei Taksin é assassinado e Rama I, O Grande assumiu o poder, mudando a capital para a ilha de Rattanakosin, na margem oriental, fundando assim o Reino de Rattanakosin. A coluna da cidade foi erguida em 21 de abril daquele ano, que é considerada como a data de fundação da cidade.[3]

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    A história da área de Bangkok tem suas origens no início do século XV, quando era uma vila na margem oeste do rio Chao Phraya, sob o governo de Aiutaia.[1] Devido à sua localização estratégica, perto da foz do rio, a localidade aumentou gradualmente em importância para o reino. Inicialmente, Bangkok serviu como um posto aduaneiro, com fortes em ambos os lados do rio. Entre os fortes, estava o Forte Amsterdã, construído em 1622 e controlado pelos holandeses, que o utilizavam como um posto comercial.[2] A região se tornou o local de um cerco em 1688, que ficou conhecido como Cerco de Bangkok, em que os franceses foram expulsos de Sião. Após a queda do Reino de Aiutaia para a Dinastia Konbaung, que governava a Birmânia, em 1767, o recém-declarado Rei Taksin estabeleceu sua capital na cidade, que se tornou a base do Reino de Thonburi. Em 1782, o rei Taksin é assassinado e Rama I, O Grande assumiu o poder, mudando a capital para a ilha de Rattanakosin, na margem oriental, fundando assim o Reino de Rattanakosin. A coluna da cidade foi erguida em 21 de abril daquele ano, que é considerada como a data de fundação da cidade.[3]

     
    Mapa de Bangkok em 1888

    Bangkok expandia-se gradualmente através do comércio internacional, praticado principalmente com a China e em seguida, com os comerciantes ocidentais a partir de meados do século XIX. Como capital, Bangkok era o centro da modernização do Reino de Sião, enfrentando a pressão de potências ocidentais no final do século XIX. Com os reinados dos reis Mongkut (Rama IV, 1851–1868) e Chulalongkorn (Rama V, 1868–1910) vieram a introdução da máquina a vapor, imprensa, transporte ferroviário e de infraestrutura utilitária e pública na cidade, bem como a educação formal e maiores investimentos em saúde. Nesta época, toda a cidade foi atravessada por uma densa rede de canais (khlongs). O transporte na cidade era feito em grande parte por esses canais, desenvolvendo-se também o comércio, que originou os mercados flutuantes. Quase não havia estradas, e Bangkok passou a ser chamada de "Veneza do Oriente". A maioria dos canais passaram a ser preenchidos sucessivamente, para dar espaço para o crescente tráfego rodoviário da cidade em crescimento. Em 1863, a única rua pavimentada na cidade era a Thanon Charoen Krung, chamada New Road (literalmente "o caminho para aumentar o capital"). Durante o reinado do Rei Chulalongkorn (Rama V), a linha férrea passou a ser construída em direção ao norte do país, bondes passaram a fazer parte do tráfego urbano e um grande número de estradas foram criadas, sendo boa parte destas com estilos e influência europeia.

    Influência europeia e revolução de 1932

    Em fins do século XIX, os limites de Bangkok englobavam cerca de uma dúzia de quilômetros quadrados, com uma população de cerca de 500 mil habitantes. Apesar de seu tamanho modesto, a capital tailandesa exercia influência não apenas no Reino de Sião, mas também em outros territórios vizinhos, que hoje correspondem ao Laos, parte ocidental do Camboja e o norte da Malásia. Os governantes siameses foram capazes de afastar a pressão intensa dos portugueses, holandeses, franceses e ingleses, todos eles de uma só vez, que tencionavam adicionar o Sião aos seus territórios vizinhos colonizados. Na época, França e Inglaterra haviam estabelecido uma forte presença em cada um dos países vizinhos à Sião (a França no Laos e Camboja e os britânicos na Birmânia e Malásia), enquanto os portugueses lutavam para manter sua hegemonia sobre Ceilão e o Timor-Leste.[4]

    Como resultado da crescente pressão das colônias britânicas, Birmânia e Malásia, Rama IV assinou o Tratado de Bowring em 1855 com a Grã-Bretanha. O acordo foi uma ruptura do envolvimento econômico entre siameses e chineses, uma relação que tinha dominado o cenário econômico no século anterior.[4] A assinatura deste documento, e a ascensão subsequente do filho de Rama IV, o rei Chulalongkorn, levou ao maior período de influência europeia na Tailândia. Desejando reprimir qualquer potencial tentativa de colonização europeia em Bangkok — e consequentemente em Sião — Rama V permitiu que as duas potências europeias usassem o reino como um estado-tampão entre seus respectivos domínios coloniais, durando de 1893 a 1910.[4] Inspirado nas ruas de Batávia, o centro colonial holandês (atual Jacarta, na Indonésia), Rama V construiu em Bangkok 120 novas estradas durante o seu reinado. O rei também se baseou em projetos executados em Calcutá, Penang e Singapura. Os alemães foram contratados para projetar e construir ferrovias que emanam da capital, enquanto os holandeses contribuíram com o projeto da estação de comboio de Hualamphong, hoje considerada uma obra-prima de Art Deco.[4]

    Em 1893, Bangkok inaugurou sua primeira linha férrea, possuindo 22 quilômetros até Pak Nam, onde se encontra com o Golfo da Tailândia. Um bonde elétrico com vinte quilômetros foi aberto no ano seguinte, em paralelo com a margem esquerda do rio Chao Phraya. Em 1904, foram adicionados mais três linhas de trem para fora dos limites da cidade: O primeiro para o nordeste, com destino à Khorat (cerca de 306 quilômetros), com um ramal para Lopburi; outro na direção sul-sudoeste, indo para Phetburi (cerca de 151 quilômetros), e o último para o sul, indo para Tha Chin, com 34 quilômetros de distãncia.[4]

    A administração da cidade foi organizada pela primeira vez pelo Rei Chulalongkorn, em 1906, com o estabelecimento de Bangkok como uma subdivisão nacional. Em 1915, a cidade foi dividida em vários distritos, limites administrativos que, desde então, estão estabelecidos. A Administração metropolitana de Bangkok foi criada em 1972, após a fusão da Província de Phra Nakhon, na margem leste do rio Chao Phraya, com a província de Thonburi, na margem oeste, em 1971.[3] Ainda no início do século XX, a cidade começou a se expandir no sentido norte e leste. Bangkok registrou um notável crescimento populacional, especialmente na parte à oeste do rio, o que resultou na construção e inauguração da primeira ponte, a Ponte Memorial sobre o rio Chao Praya em 1932. Devido ao período próspero da cidade, muitas famílias de comerciantes ricos enviavam seus filhos para estudar na Europa. Os alunos de nível socioeconômico mais escasso, que se destacavam na escola, tinham acesso a bolsas de estudo do governo para estudo no exterior também.[4] Em 1924, um grupo de estudantes siameses em Paris formaram a organização "Promotores de mudança política", que se reunia para discutir ideias para um futuro governo em Sião modelado sobre a democracia ocidental.[4] Após terminar seus estudos e retornar para Bangkok, três dos "Promotores", o advogado Pridi Banomyong e os oficiais militares Phibul Songkhram e Prayoon Phamonmontri, organizaram um subterrâneo "Partido Popular" dedicado à derrubada do sistema de governo do país. O Partido Popular encontrou um apoio em Rama VII, provocando uma revolução sem derramamento de sangue, em 1932, que transformou o sistema de governo de Sião, passando de uma monarquia absoluta para monarquia constitucional. Assim, Bangkok viu-se como o centro de um novo serviço civil, palco das lutas de poder entre a elite militar e política, que transformou a cidade em um centro de oportunidades econômicas.[4]

    Segunda Guerra Mundial e movimentos políticos
     Ver também: Ocupação japonesa da Tailândia

    Em dezembro de 1938, Phibul Songkhram foi nomeado primeiro-ministro pelo Partido Popular. Ele foi responsável pela mudança do nome do país de Sião para Tailândia, além da adoção do calendário solar ocidental. Quando os japoneses invadiram o Sudeste Asiático em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, superando as tropas aliadas na Malásia e Birmânia, Phibul permitiu que regimentos japoneses tivessem acesso ao Golfo da Tailândia através do território do país. Tropas japonesas bombardearam e ocuparam por um breve período partes de Bangkok em seu caminho para a fronteira entre a Tailândia e Birmânia, para lutar contra os britânicos. Como resultado da insegurança pública, a economia da cidade estagnou.[4] Bangkok sofreu bombardeios também por parte dos Aliados e enfrentou a ocupação japonesa, apesar de ter crescido rapidamente no período pós-guerra, como resultado da ajuda recebida pelos Estados Unidos.[5]

    Phibul Songkhram renunciou em 1944, sob pressão da resistência subterrânea siamesa. Foi exilado para o Japão em 1945. Bangkok retomou o seu ritmo no sentido da modernização, mesmo após Phibul voltar para Sião em 1948 e assumir a liderança novamente através de um golpe militar.[4] Nos quinze anos seguintes, a cidade sofreu grande mudança em sua infraestrutura, com destaque para os canais, que foram preenchidos para proporcionar espaço para novas estradas e edifícios de vários andares.[4] Outro golpe foi instalado em 1957, pelo marechal Sarit Thanarat. Phibul Songkhram mais uma vez exilou-se no Japão, onde morreu em 1964. Entre 1964 a 1973 — os anos de pico da Indochina —, oficiais do exército tailandês, sediados em Bangkok, permitiram o estabelecimento de várias bases militares dos Estados Unidos em regiões tailandesas fronteiriças, apoiando a campanha norte-americana na Indochina. Durante este tempo, a cidade tornou-se notável no mundo, sendo vista como um "descanso e recreação" local para as tropas estrangeiras estacionadas no Sudeste Asiático.[4] Bangkok sustentava o apoio dos tailandeses para com os norte-americanos, mantendo-se intacta e, ao mesmo tempo, atrativa e próspera, em um momento em que ocorria a Guerra do Vietnã, assolando várias grandes cidades de países próximos como Saigão, Hanói e Phnom Penh.[4]

    A década de 1970 também foi marcada por manifestações na cidade. Em outubro de 1973, uma grande manifestação estudantil pró-democracia, na Universidade de Thammasat, foi reprimida pelos militares. Kukrit Pramoj assumiu o comando do governo, com coalizão de 14 partidos. Entre as realizações duradouras de Kukrit, estão a adoção de um salário mínimo nacional, a revogação de leis anticomunistas e a ejeção das forças militares dos Estados Unidos do país.[4] Apesar de as manifestações cessarem na cidade, Bangkok continuou experimentando focos de tensões. Os militares recuperaram o controle em 1976, quando grupos civis renderam um grupo de 2 000 estudantes na Universidade de Thammasat, matando centenas de pessoas. Muitos estudantes fugiram da cidade e juntaram-se ao Exército Popular de Libertação da Tailândia (PLAT), uma insurgência comunista armada escondida nas colinas, ativa na Tailândia desde 1930.[4] Os próximos quinze anos, continuaram sendo marcados pela alternância entre civis e militares no governo. Uma anistia geral, em 1982, pôs fim à PLAT, e os estudantes, trabalhadores e agricultores que integravam a organização desfizeram seus laços. Tratava-se de uma nova era de tolerância política.[4]

    História recente
     
    Khlongs

    O desenvolvimento urbano desproporcional levou ao aumento das desigualdades sociais e de renda, causada sobretudo pela migração sem precedentes das áreas rurais de províncias próximas à Bangkok. Sua população passou de 1,8 milhão para 3 milhões em 1960. Após a retirada dos norte-americanos do Vietnã, no fim da guerra envolvendo os dois países, as empresas japonesas assumiram como líderes em investimentos em Bangkok, e a expansão da produção orientada para a exportação levou a um crescimento do mercado financeiro na cidade.[6] O rápido crescimento da cidade continuou até a década de 1980 e início dos anos 1990, até que diminuiu devido à crise financeira asiática de 1997. Até então, muitas questões públicas e sociais surgiram, entre elas a pressão sobre a infraestrutura refletida nos notórios engarrafamentos da cidade. O papel de Bangkok como palco político da nação continua a ser visto em cordas de protestos populares, a partir das revoltas populares em 1973, do Massacre na Universidade Thammasat em 1976, manifestações antimilitares em 1992 e sucessivos protestos antigoverno pelos movimentos "Camisas amarelas" e "Camisas vermelhas" a partir de 2008.

    Durante o século XX, Bangkok passou de meros 13 km² em 1900 para uma área metropolitana de mais de 330 km² no fim do século. Atualmente, a cidade engloba não só Bangkok propriamente dita, mas também a antiga capital, Thonburi, através do canal sob o rio Chao Phraya a oeste, além de províncias densamente povoadas vistas como 'subúrbios': Samut Prakan ao leste e Nonthaburi, ao norte. Mais da metade da população urbana da Tailândia vive na cidade.[4]

    «ประวัติเมืองธนบุรีโดยสังเขป» [Breve História de Thonburi] (em tailandês). dit.dru.ac.th. Consultado em 5 de setembro de 2013. Arquivado do original em 13 de julho de 2010  Terwiel (1989), p. 54. a b «History of Bangkok, city capital of Thailand» (em inglês). Lonely Planet. Consultado em 19 de setembro de 2016  a b c d e f g h i j k l m n o p q «Bangkok: History - European influence & the 1932 revolution» (em inglês). Lonely Planet. Consultado em 27 de janeiro de 2014  «กรุงรัตนโกสินทร์» [Rattanakosin] (em tailandês). BMA Data Center. Consultado em 5 de setembro de 2013  Baker & Pongpaichit 2005, pp. 37–41, 45, 52–71, 149–150, 162, 199–204.
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