Contexto de Países Baixos

Os Países Baixos (em neerlandês: Nederland AFI: [ˈneːdərˌlɑnt] (escutar?·info), literalmente "país baixo"), conhecidos informalmente como Holanda, é uma nação constituinte do Reino dos Países Baixos (ou Reino de Neerlândia; do neerlandês nederland) localizada na Europa ocidental. O país é uma monarquia constitucional parlamentar democrática banhada pelo mar do Norte a norte e a oeste, que faz fronteira com a Bélgica a sul e com a Alemanha a leste. A capital é Amesterdãopt ou Amsterdãbr e a sede do governo é na cidade de Haia.

Geograficamente, os Países Baixos são um país de baixa altitude, com cerca de 27% de sua área e 60% de sua população situados abaixo do nível do mar. Uma significativa parte de seu territóri...Ler mais

Os Países Baixos (em neerlandês: Nederland AFI: [ˈneːdərˌlɑnt] (escutar?·info), literalmente "país baixo"), conhecidos informalmente como Holanda, é uma nação constituinte do Reino dos Países Baixos (ou Reino de Neerlândia; do neerlandês nederland) localizada na Europa ocidental. O país é uma monarquia constitucional parlamentar democrática banhada pelo mar do Norte a norte e a oeste, que faz fronteira com a Bélgica a sul e com a Alemanha a leste. A capital é Amesterdãopt ou Amsterdãbr e a sede do governo é na cidade de Haia.

Geograficamente, os Países Baixos são um país de baixa altitude, com cerca de 27% de sua área e 60% de sua população situados abaixo do nível do mar. Uma significativa parte de seu território foi obtida através da recuperação e preservação de terras através de um elaborado sistema de pôlderes e diques. Grande parte dos Países Baixos é formada por um grande delta, o delta do Reno e Mosa.

Os Países Baixos são um país densamente povoado que é conhecido por seus moinhos de vento, tulipas, tamancos, cerâmica de Delft, queijo gouda, artistas visuais, bicicletas e, além disso, pelos valores tradicionais e virtudes civis, tais como a sua tolerância social, tendo se tornado conhecido por sua política liberal em relação as drogas, prostituição, eutanásia e aborto. É um dos países com melhor qualidade de vida do mundo, fator pelo qual possui um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano da Europa e do mundo, segmentado em sua forte política de assistência social e direitos considerados essenciais, como educação, saúde e segurança de qualidade, garantidos em nível máximo a seus habitantes. O país possui uma das economias capitalistas mais livres do mundo — 13ª posição entre 180 países de acordo com o Índice de Liberdade Econômica em 2019.

Entre outras afiliações, o país é membro fundador da União Europeia (UE), da OTAN, da OCDE, da OMC e assinou o Protocolo de Quioto. Junto com a Bélgica e com Luxemburgo, o país constitui a União Económica do Benelux. O país é palco de cinco tribunais internacionais: a Corte Permanente de Arbitragem, o Tribunal Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional para a antiga Jugoslávia, o Tribunal Penal Internacional e o Tribunal Especial para o Líbano. Os quatro primeiros estão situados na Haia assim como a sede da agência da UE de informação criminal, a Europol. Isto levou a cidade a ser apelidada de "capital judiciária do mundo".

Mais sobre Países Baixos

Informação básica
  • Nome nativo Nederland
  • Código de chamada +31
  • Domínio da Internet .nl
  • Speed limit 130
  • Mains voltage 230V/50Hz
  • Democracy index 8.96
Population, Area & Driving side
  • População 17590672
  • Área 41543
  • Lado de condução right
Histórico
  •  Ver artigo principal: História dos Países Baixos
    Pré-História, Roma e Idade Média
     
    Dólmen em Drente
     Ver artigo principal: História dos Países Baixos
    Pré-História, Roma e Idade Média
     
    Dólmen em Drente
     
    Mapa das Dezessete Províncias (1477)

    Os Países Baixos têm sido habitados desde a última glaciação; os vestígios mais antigos encontrados têm uma antiguidade de 100 000 anos, quando o país possuía um clima de tundra com uma vegetação muito escassa. Seus primeiros povoadores eram caçadores-coletores.[1] Ao final da Era do Gelo a área passou a ser habitada por vários grupos paleolíticos. Um destes grupos fabricava inclusive canoas (6 500 a.C.)[2] A agricultura chegou por volta do ano de 5 000 a.C. porém somente foi praticada nas planícies do extremo sul do país (Limburgo do Sul). Os coletores-caçadores da cultura Swifterbant estiveram presentes a partir de 5 600 a.C.[3] Eles desenvolveram uma sociedade agrícola entre 4 300−4 000 a.C.[4][5] Os primeiros restos notáveis da Pré-História foram os dólmens que foram encontrados na província de Drente, e foram provavelmente construídos pelas pessoas pertencentes à cultura de Funnelbeaker entre 4 100 e 3 200 a.C.[6]

    A primeira evidência do uso de rodas está datada em torno de 2 400 a.C., e provavelmente está relacionada com a cultura do vaso campaniforme.[7] Esta cultura também demonstrou algumas experiências com o uso do cobre. A Idade do Bronze provavelmente começou ao redor de 2 000 a.C. como é o caso da tumba do "Ferreiro de Wageningen".[8] Depois desta descoberta, mais objetos da Idade do Bronze apareceram, como em Epe, Drouwen e principalmente em Drente, que devido a grande quantidade de objetos encontrados como contas de estanho, colares etc. indica-nos que era um centro comercial na época. A riqueza dos Países Baixos na Idade do Ferro pode ser vista na "Tumba do rei de Oss" (datada de 500 a.C.), ali um verdadeiro rei foi enterrado com alguns de seus objetos, como uma espada de ferro com inscritos em ouro, no que é a maior tumba da Europa Ocidental, com 53 metros de largura.[9] Na época da chegada dos romanos, os Países Baixos se encontravam habitados por várias tribos germânicas que haviam se assentado provavelmente em 600 a.C., tal como os frísios. Tribos celtas assentaram-se ao sul.

    No século I a.C., os romanos conquistaram a parte sul do país, onde criaram a província da Germânia Inferior. Os romanos foram os primeiros a construir cidades no país, como Utreque, Nimega e Mastrique. Na época da ocupação romana, que se mantém até ao século IV, a região dos Países Baixos era povoada por tribos célticas e germânicas. Os Saxões estabelecem-se a leste dos futuros Países Baixos e os Francos ocuparam os territórios meridionais. A cristianização só se completa no final do século VIII, com a submissão destes povos a Carlos Magno. A administração carolíngia permite o desenvolvimento da atividade económica, enquanto nasce uma indústria têxtil.

    Habsburgos, república, dominação francesa e reino
     Ver artigos principais: República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos, República Batava, Reino da Holanda e Pintura do Século de Ouro dos Países Baixos
     
    Um dia comum no Século de Ouro dos Países Baixos retratado por Jan Steen

    No reinado de Carlos V imperador do Sacro Império e rei da Espanha, a região era parte das Dezessete Províncias dos Países Baixos, abrangendo a maior parte do que hoje é a Bélgica. À proclamação da independência (União de Utreque, 1579; abjuração da soberania espanhola, 1581), no reinado de Filipe II, seguiu-se a guerra de independência. A assinatura, sob Filipe IV, do Tratado de Münster pôs fim à Guerra dos Oitenta Anos. O império espanhol reconheceu a República Holandesa dos Países Baixos Unidos, governados pela casa de Orange-Nassau e os Estados Generais, que anteriormente foram uma província do império espanhol. Os Países Baixos tornaram-se assim a primeira nação europeia a assumir uma forma de governo republicana.[10]

    Ainda que o novo Estado exercesse autonomia apenas sobre as províncias do norte, a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos desenvolveu-se e tornou-se uma das mais importantes potências navais e econômicas do século XVII. Neste período, conhecido como o Século de Ouro, os Países Baixos estenderam suas redes comerciais por todo o planeta, estabelecendo colônias em lugares tão distantes quanto Java e o nordeste brasileiro (Brasil neerlandês).[10]

    Eclipsada pela ascensão britânica durante o século XVIII, a região foi mais tarde incorporada ao império francês sob Napoleão Bonaparte. Após o Congresso de Viena (1815), o Reino Unido dos Países Baixos foi criado, incluindo os atuais Bélgica e Luxemburgo. A Bélgica conseguiu sua independência em 1830; o Luxemburgo, que seguia regras sucessórias distintas, seguiu seu próprio caminho após a morte do rei Guilherme III.[10]

    Reino dos Países Baixos
     Ver artigos principais: Reino Unido dos Países Baixos, Reino dos Países Baixos e Pintura do Século de Ouro dos Países Baixos
     
    Nova Amsterdã em 1664, antes de ser trocada com a Grã-Bretanha pelo Suriname. Sob o domínio britânico tornou-se conhecida como Nova York

    Guilherme I dos Países Baixos, filho do último rei, Guilherme V, Príncipe de Orange, voltou para os Países Baixos em 1813 e tornou-se príncipe soberano da nação. Em 16 de março de 1815, o príncipe soberano tornou-se rei do país. Em 1815, o Congresso de Viena formou o Reino Unido dos Países Baixos, unindo os Países Baixos com a Bélgica com o objetivo de criar um país forte na fronteira norte da França. Além disso, Guilherme V tornou-se herdeiro do Grão-Duque do Luxemburgo. O Congresso de Viena deu Luxemburgo a Guilherme como propriedade particular, em troca de suas possessões alemãs: Ducado de Nassau, Siegen, Hadamar e Diez. A Bélgica rebelou-se e conquistou a independência em 1830, enquanto a união pessoal entre Luxemburgo e os Países Baixos foi rompida em 1890, quando o rei Guilherme III dos Países Baixos morreu sem herdeiros masculinos vivos. As leis de ascendência impediram que a sua filha, a rainha Guilhermina, se tornasse a Grã-Duquesa seguinte. Portanto, o trono de Luxemburgo passou da Casa de Orange-Nassau para a Casa de Nassau-Weilburg, um ramo da Casa de Nassau.[10]

    A maior colônia neerlandesa no exterior foi a Colônia do Cabo. Criada por Jan van Riebeeck em nome da Companhia Holandesa das Índias Orientais na Cidade do Cabo em 1652. O Príncipe de Orange concordou com a ocupação e controle da Colônia do Cabo pelos britânicos, em 1788.[10]

     
    Um mapa anacrónico do Império Colonial Holandês. Verde claro: territórios administrados por ou provenientes de territórios administrados pela Companhia Holandesa das Índias Orientais; verde escuro: territórios da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais

    Os Países Baixos também possuíam várias outras colônias, mas a colonização neerlandesa nessas terras foi limitada. As mais notáveis foram as Índias Orientais Neerlandesas (atuais Indonésia) e Suriname). Essas colônias foram primeiramente administradas pela Companhia Holandesa das Índias Orientais e pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, ambas empresas coletivas privadas. Três séculos mais tarde essas empresas começaram a ter problemas financeiros e os territórios em que operavam foram assumidos pelo governo holandês (em 1815 e 1791, respectivamente). Só então essas áreas se tornaram colônias oficiais.[10]

    Durante o período colonial, os Países Baixos envolveram-se fortemente no comércio de escravos. Os plantadores neerlandeses dependiam muito de escravos africanos para cultivar café, cacau, cana-de-açúcar e plantações de algodão ao longo dos rios. O tratamento dado aos escravos por seus proprietários era notoriamente ruim e muitos deles fugiam das plantações. A escravidão foi abolida pelos Países Baixos na Guiana Neerlandesa e Curaçau e Dependências em 1863, mas os escravos não foram totalmente libertos até 1873, depois de um período obrigatório de transição de dez anos, durante os quais eles eram obrigados a trabalhar nas plantações por um salário mínimo e sem tortura sancionada pelo governo. Assim que se tornaram verdadeiramente livres, a maioria dos escravos abandonou as plantações onde eles tinham sofrido por várias gerações em favor da cidade de Paramaribo. Durante o século XIX, os Países Baixos demoraram para industrializar-se em comparação aos países vizinhos, principalmente por causa da grande complexidade envolvida na modernização da sua infraestrutura, composta em grande parte por cursos d'água e a grande resistência da sua indústria em relação à energia eólica.[10]

    Guerras mundiais
     
    Roterdã em ruínas após os Ataques em Roterdã causados pela Alemanha em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial

    Embora tenham se mantido neutros durante a Primeira Guerra Mundial, os Países Baixos foram fortemente envolvidos na guerra.[11] Alfred von Schlieffen tinha originalmente planejado invadir os Países Baixos, enquanto avançava pela França, no Plano Schlieffen original. Isso foi alterado por Helmuth von Moltke, o Jovem, a fim de manter a neutralidade neerlandesa. Mais tarde, durante a guerra, a neutralidade neerlandesa provou ser essencial para a sobrevivência alemã, até o bloqueio integrado pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha em 1916, quando a importação de mercadorias através dos Países Baixos já não era possível. No entanto, os neerlandeses foram capazes de manterem-se neutros durante a guerra usando a sua diplomacia e sua capacidade de negociar.[11]

    O país pretendia permanecer neutro durante a Segunda Guerra Mundial, embora planos de contingência, envolvendo os exércitos da Bélgica, França e Reino Unido, tenham sido elaborados em caso de agressão alemã. Apesar desta neutralidade, a Alemanha nazista invadiu a Holanda em 10 de maio de 1940 como parte de sua campanha contra as forças aliadas. Forças francesas no sul e navios britânicos a oeste vieram ajudar, mas recuaram rapidamente, evacuando muitos civis e vários milhares de prisioneiros de guerra alemães. O país foi invadido em apenas cinco dias. Apenas após (mas não por conta disso) do Bombardeio de Roterdã, o exército holandês se rendeu em 14 de maio de 1940, apesar de uma força holandesa e francesa controlar a parte ocidental da Zelândia algum tempo após a rendição. O reino continuou na guerra através do Império Colonial Holandês; o governo no exílio residia em Londres.[10]

    Durante a ocupação, mais de 100 000 judeus holandeses[12] foram presos e levados para campos de concentração nazistas na Alemanha, na Polônia ocupada e na Tchecoslováquia ocupada pelos alemães. No momento em que estes campos foram libertados, apenas 876 judeus holandeses estavam vivos. Os trabalhadores holandeses eram recrutados para o trabalho forçado em fábricas alemãs, os civis eram mortos em represália por ataques a soldados alemães e a área rural foi saqueada por comida para os soldados alemães na Holanda e para o embarque para a Alemanha. Embora milhares de holandeses tenham arriscado suas vidas por esconder os judeus dos alemães, como contado em O Refúgio Secreto por Corrie ten Boom e em The Heart Has Reasons de Mark Klempner,[13] houve também holandeses que colaboraram com as forças de ocupação na caça aos judeus escondidos.[14]

    Período contemporâneo
     
    Os Países Baixos são um dos membros fundadores da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, que viria a torna-se na União Europeia. Na imagem, a bandeira europeia.

    Depois da guerra, a economia holandesa prosperou deixando para trás uma era de neutralidade política e estreitou laços como países vizinhos. A Holanda foi um dos membros fundadores do grupo Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo), um dos 12 membros fundadores da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e estava entre os seis países membros fundadores da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, que mais tarde iria evoluir para a Comunidade Econômica Europeia (CEE) até a União Europeia (UE).[10]

    Os anos de 1960 e 1970 foram um momento de mudança social e cultural tão grande, como um rápido ontzuiling (literalmente: despilarização), termo que descreve a decadência das velhas divisões ao longo de classes e linhas religiosas. Jovens e estudantes em particular, rejeitaram os costumes tradicionais e impulsionaram uma forte mudança em temas como os direitos das mulheres, a sexualidade, o desarmamento e as questões ambientais. Atualmente, os Países Baixos são classificados como um país liberal, considerando a sua política de drogas e a legalização da eutanásia. Em 1 de abril de 2001, o país se tornou o primeiro do mundo a reconhecer o casamento homossexual.[15]

    Em 10 de outubro de 2010, as Antilhas Holandesas, um antigo país do Reino dos Países Baixos no Caribe, foi dissolvida. Referendos foram realizadas em cada ilha das Antilhas entre junho de 2000 e abril de 2005, para determinar o seu estatuto futuro. Como resultado, as ilhas de Bonaire, Santo Eustáquio e Saba alcançaram laços mais estreitos com os Países Baixos. Isto levou à incorporação destas três ilhas ao país como municípios especiais sobre a dissolução das Antilhas Holandesas. Os municípios especiais são conhecidos coletivamente como Países Baixos Caribenhos.[16]

    Historia de los Países Bajos, holandalatina.com, consultado a 24 de novembro de 2009 «Wrecks & shipfinds of Western & inland Europe». www.abc.se. Consultado em 25 de outubro de 2022  L. P. Louwe Kooijmans - Trijntje van de Betuweroute, Jachtkampen uit de Steentijd te Hardinxveld-Giessendam, 1998, Spiegel Historiael 33, blz. 423-428,[1] [2] L. P. Louwe Kooijmans - Trijntje van de Betuweroute, Jachtkampen uit de Steentijd te Hardinxveld-Giessendam, 1998, Spiegel Historiael 33, p.428 Prehistoric agricultural field found in Swifterbant, 4300-4000 BC Rubín, Por María José (26 de janeiro de 2009). «Dólmenes en Holanda, un curioso fenómeno». Sobre Holanda (em espanhol). Consultado em 25 de outubro de 2022  Encyclopedia of Indo-European Culture, editada por J. P. Mallory e Douglas Q. Adams, publicada en 1997 por Fitzroy Dearborn, p.93 Images about the Late Dutch Bronze Age, versatel.nl, consultado a 26 de novembro de 2009 Dutch pre-Roman Iron Age, versatel.nl, consultado a 26 de novembro de 2009 a b c d e f g h i Enciclopédia Britânica (ed.). «History». Consultado em 9 de outubro de 2021  a b Abbenhuis, Maartje M. A Arte de Ficar Neutro. Amsterdam: Amsterdam UP, 2006. «93 trains». web.archive.org . kampwesterbork.nl Klempner, Mark. The Heart Has Reasons: Holocaust Rescuers and Their Stories of Courage. Cleveland: The Pilgrim Press, 2006, pp. 15–17 ISBN 0-8298-1699-2. Klempner, Mark. The Heart Has Reasons: Holocaust Rescuers and Their Stories of Courage. Cleveland: The Pilgrim Press, 2006, p. 5 ISBN 0-8298-1699-2. «Same-sex marriage around the world». CBC News. Toronto. 26 de maio de 2009. Consultado em 6 de outubro de 2009  «Netherlands Antilles to cease to exist as a country». Nrc.nl. 1 de janeiro de 2009. Consultado em 10 de outubro de 2010. Arquivado do original em 2 de outubro de 2009 
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