Contexto de Madagáscar

Madagáscar (português europeu) ou Madagascar (português brasileiro), oficialmente República de Madagáscar/Madagascar (malgaxe: Repoblikan'i Madagasikara; francês: République de Madagascar), anteriormente conhecida como República Malgaxe, é um país insular no Oceano Índico, que ocupa a maior ilha do continente africano, situada ao largo da costa sudeste da África.

Além da ilha de Madagascar (a maior ilha da África e a quarta maior do mundo), o país compreende um numeroso conjunto de ilhas periféricas menores. Após o desmembramento pré-histórico do supercontinente Gondwana, Madagascar se separou do subcontinente indiano há cerca de 88 milhões de anos, permitindo que plantas e animais nativos evoluíssem em relativo isolamento. Consequentemente, Madagascar é um hotspot de biodiversidade; mais de 90 por cento de sua vida selvagem não é encontrada em nenhum outr...Ler mais

Madagáscar (português europeu) ou Madagascar (português brasileiro), oficialmente República de Madagáscar/Madagascar (malgaxe: Repoblikan'i Madagasikara; francês: République de Madagascar), anteriormente conhecida como República Malgaxe, é um país insular no Oceano Índico, que ocupa a maior ilha do continente africano, situada ao largo da costa sudeste da África.

Além da ilha de Madagascar (a maior ilha da África e a quarta maior do mundo), o país compreende um numeroso conjunto de ilhas periféricas menores. Após o desmembramento pré-histórico do supercontinente Gondwana, Madagascar se separou do subcontinente indiano há cerca de 88 milhões de anos, permitindo que plantas e animais nativos evoluíssem em relativo isolamento. Consequentemente, Madagascar é um hotspot de biodiversidade; mais de 90 por cento de sua vida selvagem não é encontrada em nenhum outro lugar na Terra. Diversos ecossistemas da ilha estão ameaçados pelo avanço do rápido crescimento da população humana, bem como pelo recém-descoberto sapo-cururu (duttaphrynus melanostictus) que, segundo os pesquisadores, "poderia causar estragos na biodiversidade única de Madagascar".

O assentamento humano inicial de Madagascar ocorreu entre 350 a.C. e 550 d.C. por povos austronésios que chegaram em canoas de Bornéu. A estes juntaram-se, em torno de 1000 d.C., imigrantes bantos que cruzaram o Canal de Moçambique. Outros grupos continuaram a se estabelecer em Madagascar ao longo do tempo, cada um fazendo contribuições duradouras para a vida cultural malgaxe. O grupo étnico malgaxe é frequentemente dividido em dezoito ou mais subgrupos dos quais o maior é o merina do planalto central.

Até ao final do século XVIII a ilha de Madagascar foi governada por uma variedade fragmentada de alianças sociopolíticas. A partir do início do século XIX, a maior parte da ilha foi unida e governada como Reino de Madagascar por uma série de nobres de Merina. A monarquia entrou em colapso em 1897, quando a ilha foi absorvida pelo império colonial francês, do qual a ilha se tornou independente em 1960. O estado autônomo de Madagascar desde então passou por quatro grandes períodos constitucionais, denominados repúblicas. Desde 1992, o país foi oficialmente governado como uma democracia constitucional a partir de sua capital em Antananarivo. No entanto, em um levante popular em 2009, o último presidente eleito Marc Ravalomanana foi demitido e o poder presidencial foi transferido em março de 2009 para Andry Rajoelina, em um movimento amplamente visto pela comunidade internacional como um golpe de Estado.

Em 2021 a população de Madagascar era estimada em pouco mais de 28 milhões, 90% dos quais vivem com menos de dois dólares por dia. O Malgaxe e o francês são ambas línguas oficiais do Estado. A maioria da população segue crenças tradicionais, o cristianismo, ou uma fusão de ambos. Ecoturismo e agricultura, emparelhados com maiores investimentos em educação, saúde e iniciativa privada, são elementos-chave da estratégia de desenvolvimento de Madagáscar. Sob Ravalomanana esses investimentos produziram um crescimento econômico substancial, mas os benefícios não foram uniformemente distribuídos a toda a população, produzindo tensões sobre o aumento do custo de vida e declínio do nível de vida entre os pobres e alguns segmentos da classe média.

Mais sobre Madagáscar

Informação básica
  • Código de chamada +261
  • Domínio da Internet .mg
  • Mains voltage 220V/50Hz
  • Democracy index 5.7
Population, Area & Driving side
  • População 25570895
  • Área 587295
  • Lado de condução right
Histórico
  •  Ver artigo principal: História de Madagáscar
    Pré-história

    Achados arqueológicos, como marcas de cortes em ossos encontrados no noroeste e ferramentas de pedra no nordeste do país, indicam que Madagáscar foi visitada por forrageadoras por volta de 2 000 a.C.[1][2] Os humanos do início do Holoceno podem ter habitado a ilha há 10 500 anos, com base em ranhuras encontradas em ossos de pássaros-elefantes.[3] No entanto, outro estudo concluiu que as marcas feitas pelo homem do Holoceno datam de 1 200 anos atrás, no mínimo, e que o dano ósseo mencionado anteriormente pode ter sido feito por necrófagos, movimentos de solo ou cortes do processo de escavação.[4]

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     Ver artigo principal: História de Madagáscar
    Pré-história

    Achados arqueológicos, como marcas de cortes em ossos encontrados no noroeste e ferramentas de pedra no nordeste do país, indicam que Madagáscar foi visitada por forrageadoras por volta de 2 000 a.C.[1][2] Os humanos do início do Holoceno podem ter habitado a ilha há 10 500 anos, com base em ranhuras encontradas em ossos de pássaros-elefantes.[3] No entanto, outro estudo concluiu que as marcas feitas pelo homem do Holoceno datam de 1 200 anos atrás, no mínimo, e que o dano ósseo mencionado anteriormente pode ter sido feito por necrófagos, movimentos de solo ou cortes do processo de escavação.[4]

    Tradicionalmente, os arqueólogos estimam que os primeiros colonos chegaram em ondas migratórias sucessivas, através de embarcações como a canoa polinésia, vindos especialmente do sul de Calimantã, na Indonésia. Esta onda migratória em massa possivelmente ocorreu durante o período entre 350 a.C. e 550 d.C. Outros arqueólogos são cautelosos sobre as datas em que ocorreram as migrações, especialmente sobre aquelas anteriores a 250 d.C. Em ambos os casos, essas datas tornam Madagáscar uma das últimas grandes massas de terra no mundo a ser colonizada por humanos, anterior à colonização da Islândia e da Nova Zelândia.[5] É proposto que pessoas pertencentes ao povo Ma'anyan foram trazidas como trabalhadores e escravos por malaios e javaneses em suas frotas comerciais para Madagáscar.[6][7][8]

    Após a chegada, os primeiros colonos praticavam a agricultura de corte e queima para limpar as florestas tropicais costeiras para o cultivo. Os primeiros colonos encontraram a abundância de megafauna de Madagáscar, incluindo lêmures gigantes, pássaros-elefantes, fossa gigante e o hipopótamo malgaxe, que desde então se extinguiram devido à caça e à destruição do habitat.[9] Por volta do ano 600 d.C., grupos desses primeiros colonos começaram a limpar as florestas das terras altas centrais.[10] Os comerciantes árabes chegaram à ilha pela primeira vez entre os séculos VII e IX.[11] Uma onda de migrantes de língua banta, do sudeste da África, chegou ao território do país por volta de 1 000 d.C.[12] Os mercadores tâmeis, do sul da Índia, chegaram por volta do século XI. Eles introduziram o zebu, um tipo de gado corcunda com chifres longos, que mantinham em grandes rebanhos.[13] Os arrozais irrigados foram desenvolvidos no Reino de Betsileo, nas terras altas centrais, e foram estendidos com arrozais em socalcos por todo o vizinho Reino de Imerina, um século depois.[10] A crescente intensidade do cultivo da terra e a demanda cada vez maior por pastagens zebuínas transformaram amplamente as terras altas centrais em um ecossistema de floresta em pastagens no século XVII.[13] As histórias orais do povo Merina, que podem ter chegado ao planalto central entre 600 e 1 000 anos atrás, descrevem o encontro com uma população estabelecida, o qual foram chamados por eles de Vazimba. Provavelmente, os Vazimbas eram descendentes de uma onda de colonização austronésica anterior e menos avançada tecnologicamente, tendo sido assimilados ou expulsos do planalto central pelos reis Andriamanelo, Ralambo e Andrianjaka, de origem Merina, entre os século XVI e início do século XVII.[14] Hoje, os espíritos dos Vazimba são reverenciados como tompontany (mestres ancestrais da terra) por muitas comunidades tradicionais malgaxes.[15]

    Primeiros habitantes, penetração europeia e período merina

    A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro milênio da era cristã com os habitantes originários da região entre a África e a Península Arábica. No século XII, estabeleceram-se no seu litoral os comerciantes que vieram da Arábia.

    Portugueses

    O primeiro Ocidental que chegou à ilha foi o português Diogo Dias, em 1500.

    Quando o capitão do mar português Diogo Dias avistou a ilha, enquanto participava na 2ª Armada das Armadas da Índia portuguesa, o Brasil também foi encontrado pela primeira vez na mesma viagem da 2ª Armada, comandada por Pedro Álvares Cabral.

    Matatana foi o primeiro povoado de portugueses na costa de sul, a 10 km a oeste do Forte Dauphin, aqui em 1508 os colonos construíram uma torre, uma pequena aldeia e Coluna de pedra (Padrão) este povoado foi desenhado em 1613 a mando do Vice-Rei da Índia D. Jeronimo de Azevedo.

    Matatana foi representada numa imagem de 1613, de um povoamento do início do século XVI, no Livro de Humberto Leitão.[16]

    Em 1543 o Governador da Índia Portuguesa Martim Afonso de Sousa, enviou uma armada a Madagáscar, comandada por Diogo Soares, para encontrar os barcos desaparecidos[17] do irmão do governador, estes posteriormente regressaram a Goa, sem encontrar a armada desaparecida. Alguns dos pontos que a armadas tinham para aguada dos navios, foram nomeados em homenagem ao Capitão Diogo Soares, posteriormente adulterados para a versão espanhola errada Diego Suarez.

     
    Primeira colónia de 1508 na costa sul de Madagascar. Matatana Desenho de 1613.

    Os contactos continuaram, sendo que, a partir da década de 50 do século XVI, várias missões de colonização foram enviadas para reconhecimento e conversão pelo Rei D. João III de Portugal, ou por ordem do Vice-Rei da Índia como em 1553 por Baltazar Lobo de Sousa.[18] Nesta missão de 1553, voltaram a navegar ao longo da costa, entrando no interior em alguns rios e baías, trocando mercadorias e convertendo um dos Reis locais, conforme descrição detalhada dos cronistas Diogo do Couto e João de Barros.

    Pirataria e colonialismo

    Nesse mesmo século e no princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como Henry Every, o capitão Misson e William Kidd.[19]

    A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que o rei Andrianampoinimerina (1787-1810) unificou, tornou-se o reino dominante. O filho daquele soberano, Radama I (1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado pelos britânicos, que administravam as ilhas Maurícias, e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de 1860, Radama II abriu o reino aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na França, a quem tratou privilegiadamente. Em 1868, o controlo do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina aos franceses.[19]

    Colonização e independência

    Em 1890, o Reino Unido reconheceu o protetorado francês de Madagascar mas o domínio colonial não se efetivou até 1895, ano em que a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina. O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi responsável pela abolição da escravatura e em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem representada no parlamento da metrópole. Em 1958 adquiriu a sua autonomia dentro da Comunidade Francesa e dois anos depois, em 26 de junho de 1960, foi declarada a sua independência com o nome de República Malgaxe. Na década de 1970, as relações com a França deterioraram-se e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes vindos das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos.[19]

    Ditadura militar

    Em 1975 foi instituída a segunda república e publicou-se o Estatuto da Revolução Socialista Malgaxe, a que os malgaxes chamam Livreto Vermelho. No final do ano, os malgaxes elegeram como presidente Didier Ratsiraka, que ficou no poder por mais de 15 anos. Em 1982, depois de várias crises nacionais, foram afastados os ministros que eram contra a causa socialista e destituído de seus cargos o líder da oposição, Monja Jaona. Sucederam-se vários primeiros-ministros, houve frequentes conflitos e, no período entre 1989 e 1990, Ratsiraka, presidente pela terceira vez, foi responsável pela nomeação de ministros de oposição e pela promoção de reformas políticas de restabelecimento do pluripartidarismo. Nos termos da Constituição de 1992, foi proibida a sua reeleição. Foram realizadas eleições presidenciais, que o oposicionista Albert Zafy venceu. Como a justiça acusou o presidente recém-eleito de desrespeito à Constituição, Zafy demitiu-se da presidência em 1996. As eleições daquele ano foi ganhas por Ratsiraka. Em 1998, após um referendo popular realizaram-se modificações na Constituição, sendo o país transformado numa federação.[19]

    Década de 2000

    Nas eleições presidenciais de 2001 houve uma tentativa de Ratsiraka de forjar o resultado a seu favor. Depois da violência ocorrida nos protestos, Ratsiraka fugiu do país. O candidato oposicionista Marc Ravalomanana declarou-se eleito. Os malgaxes elegeram Ravalomanana no ano seguinte. Em abril de 2007, um referendo resultou na ampliação do poder presidencial e na anulação da autonomia das províncias. Ravalomanana foi responsável pela antecipação das eleições legislativas para setembro − o seu partido Eu Amo Madagascar (TIM) obteve 105 assentos.[19]

    Nos primeiros dias de 2009, Ravalomanana entrou em confronto com o prefeito de Antananarivo e milionário das comunicações, Andry Rajoelina, e decretou o encerramento de sua emissora de televisão. Rajoelina acedeu à vontade da população, que não concordava com o fato de os alimentos estarem muito caros e de Ravalomana ter decidido o arrendamento das terras cultiváveis da ilha a um grupo empresarial com sede na Coreia do Sul, sem beneficiar diretamente o país. Rajoelina liderou uma onda de protestos que provocou a morte de dezenas de pessoas. O exército deu-lhe apoio, obrigando Ravalomanana a renunciar à força. Rajoelina tomou posse da presidência e dissolveu o parlamento.[19]

    Como as grandes potências capitalistas revoltaram-se com o golpe, a ajuda a Madagascar foi cortada pelos Estados Unidos e a União Europeia. A União Africana (UA) determinou a exclusão do país do bloco, fazendo com que Madagascar ficasse cada vez mais isolado diplomaticamente.[19]

    Em novembro de 2010, o índice de aprovação da nova Constituição pelos eleitores era de 74%, o que significou a garantia do cargo a Rajoelina até à eleição de um novo presidente e de um parlamento de transição.[19]

    Década de 2010

    Em setembro de 2011, a Comunidade para o Desenvolvimento do Sul da África (SADC) serviu como mediadora das eleições presidenciais realizadas no prazo de um ano. Como parte do que foi acertado, seria possível que Ravalomanana voltasse do exílio na África do Sul. Mas Rajoelina não deixou que Ravalomanana retornasse em janeiro de 2012.[19]

    Em fevereiro e em março de 2012, dois ciclones provocaram a morte de 100 pessoas e houve 300 mil desabrigados no leste da ilha.[20][21]

    Em julho, Rajoelina e Ravalomanana reuniram-se nas Seicheles com o presidente da África do Sul Jacob Zuma, servindo este último como mediador. No mês seguinte, o governo anunciou a realização de eleições para os poderes executivo e legislativo em maio de 2013.[19]

    Em janeiro de 2013, Rajoelina e Ravalomanana entraram em acordo para evitar a concorrência à Presidência de Madagascar. Na eleição de dezembro, o candidato Hery Rajaonarimampianina, sob indicação de Rajoelina, foi eleito por 53,5% da maioria absoluta dos votos contra 46,5% do seu adversário Jean Louis Robinson, que teve o apoio de Ravalomanana. O novo presidente Rajaonarimampianina tomou posse em 25 de janeiro de 2014.[19]

    Gommery, D.; Ramanivosoa, B.; Faure, M.; Guérin, C.; Kerloc'h, P.; Sénégas, F.; Randrianantenaina, H. (2011). «Oldest evidence of human activities in Madagascar on subfossil hippopotamus bones from Anjohibe (Mahajanga Province)». Comptes Rendus Palevol. 10 4 ed. p. 271–278. doi:10.1016/j.crpv.2011.01.006  Dewar, R. E.; Radimilahy, C.; Wright, H. T.; Jacobs, Z.; Kelly, G. O.; Berna, F. (2013). «Stone tools and foraging in northern Madagascar challenge Holocene extinction models». Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America. 110 31 ed. p. 12583–12588. doi:10.1073/pnas.1306100110  Hansford, James; Wright, Patricia C.; Rasoamiaramanana, Armand; Pérez, Ventura R.; Godfrey, Laurie R.; Errickson, David; Thompson, Tim; Turvey, Samuel T. (12 de setembro de 2018). «Early Holocene human presence in Madagascar evidenced by exploitation of avian megafauna». Science Advances. 4 9 ed. p. 6925. doi:10.1126/sciadv.aat6925  Anderson, Atholl; Clark, Geoffrey; Haberle, Simon; Higham, Tom; Nowak-Kemp, Malgosia; Prendergast, Amy; Radimilahy, Chantal; Rakotozafy, Lucien M.; Schwenninger, Jean-Luc; Virah-Sawmy, Malika; Camens, Aaron (12 de setembro de 2018). «New evidence of megafaunal bone damage indicates late colonization of Madagascar». PLOS ONE. 13 10 ed. p. 0204368. Bibcode:2018PLoSO..1304368A. PMC 6179221Acessível livremente . PMID 30303989. doi:10.1371/journal.pone.0204368  Crowley, B.E. (2010). «A refined chronology of prehistoric Madagascar and the demise of the megafauna». Quaternary Science Reviews. 29 19–20 ed. pp. 2591–2603. Bibcode:2010QSRv...29.2591C. doi:10.1016/j.quascirev.2010.06.030  Dewar, Robert E.; Wright, Henry T. (1993). «The culture history of Madagascar». Journal of World Prehistory. 7 4 ed. pp. 417–466. doi:10.1007/bf00997802. hdl:2027.42/45256  Burney DA, Burney LP, Godfrey LR, Jungers WL, Goodman SM, Wright HT, Jull AJ (Agosto de 2004). «A chronology for late prehistoric Madagascar». Journal of Human Evolution. 47 1–2 ed. pp. 25–63. PMID 15288523. doi:10.1016/j.jhevol.2004.05.005  Kumar, Ann. (1993). 'Dominion Over Palm and Pine: Early Indonesia’s Maritime Reach', in Anthony Reid (ed.), Anthony Reid and the Study of the Southeast Asian Past (Singapore: Institute of Southeast Asian Studies), 101-122. Virah-Sawmy, M.; Willis, K. J.; Gillson, L. (2010). «Evidence for drought and forest declines during the recent megafaunal extinctions in Madagascar». Journal of Biogeography. 37 3 ed. pp. 506–519. doi:10.1111/j.1365-2699.2009.02203.x  a b Campbell, Gwyn (1993). «The Structure of Trade in Madagascar, 1750–1810». The International Journal of African Historical Studies. 26 1 ed. pp. 111–148. JSTOR 219188. doi:10.2307/219188  Wink (2004), p. 185 Pierron, Denis; Heiske, Margit; Razafindrazaka, Harilanto; Rakoto, Ignace; Rabetokotany, Nelly; Ravololomanga, Bodo; Rakotozafy, Lucien M.-A.; Rakotomalala, Mireille Mialy; Razafiarivony, Michel; Rasoarifetra, Bako; Raharijesy, Miakabola Andriamampianina (8 de agosto de 2017). «Genomic landscape of human diversity across Madagascar». Proceedings of the National Academy of Sciences (em inglês). 114 32 ed. pp. 6498–E6506. ISSN 0027-8424. PMC 5559028Acessível livremente . PMID 28716916. doi:10.1073/pnas.1704906114  a b Gade, Daniel W. (1996). «Deforestation and its effects in Highland Madagascar». Mountain Research and Development. 16 2 ed. pp. 101–116. JSTOR 3674005. doi:10.2307/3674005  Domenichini, J.P. «Antehiroka et Royauté Vazimba». Express de Madagascar (em francês). Madatana. Consultado em 5 de novembro de 2010. Cópia arquivada em 14 de julho de 2011  Razafimahazo, S. (2011). «Vazimba: Mythe ou Realité?». Revue de l'Océan Indien (em francês). Madatana.com. Consultado em 8 de novembro de 2010. Cópia arquivada em 14 de julho de 2011  Frédéric, Mauro. «Humberto Leitão , Os dois descobrimentos da ilha de São Lourenço mandados fazer pelo vice-rei D. Jeronimio de Azevedo nos anos de 1613 à 1616»  Castro, Damião. «Historia geral de Portugal, e suas conquistas,: offerecida á rainha nossa»  Rades y Andrada, Francisco. «Cronica do mujto alto e poderoso Rey destes Reynos de Portugal, Dom João o III.»  a b c d e f g h i j k «Madagascar: histoire» (em francês). Encyclopédie Larousse. Consultado em 3 de julho de 2014  Iloniaina, Alain (15 de fevereiro de 2012). «Ciclone Giovanna mata 16 em Madagascar». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 de julho de 2014  «Ciclone "Irina" fez 65 mortos em Madagascar». Jornal de Notícias. 6 de março de 2012. Consultado em 4 de julho de 2014 
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