Indonesia

Indonésia
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Contexto de Indonésia

Indonésia (em indonésio: Indonesia, pronunciado: [ɪndonesia]), oficialmente República da Indonésia (em indonésio: Republik Indonesia, pronunciado: [rɛpublik ɪndonesia]), é um país localizado entre o Sudeste Asiático e a Austrália, sendo o maior arquipélago do mundo, composto pelas Ilhas de Sonda, a metade ocidental da Nova Guiné e compreendendo no total 17 508 ilhas. Por ser um arquipélago, tem fronteiras terrestres com a parte oriental da Malásia (na ilha de Bornéu), Timor-Leste (na ilha do Timor) e Papua-Nova Guiné (na Nova Guiné); e marítimas com as Filipinas, Malásia, Singapura, Palau, Austrália e com o território indiano de Andamão e Nicobar. A localização entre dois continentes — Ásia e Oceania — faz da Indonésia uma nação tr...Ler mais

Indonésia (em indonésio: Indonesia, pronunciado: [ɪndonesia]), oficialmente República da Indonésia (em indonésio: Republik Indonesia, pronunciado: [rɛpublik ɪndonesia]), é um país localizado entre o Sudeste Asiático e a Austrália, sendo o maior arquipélago do mundo, composto pelas Ilhas de Sonda, a metade ocidental da Nova Guiné e compreendendo no total 17 508 ilhas. Por ser um arquipélago, tem fronteiras terrestres com a parte oriental da Malásia (na ilha de Bornéu), Timor-Leste (na ilha do Timor) e Papua-Nova Guiné (na Nova Guiné); e marítimas com as Filipinas, Malásia, Singapura, Palau, Austrália e com o território indiano de Andamão e Nicobar. A localização entre dois continentes — Ásia e Oceania — faz da Indonésia uma nação transcontinental. O país é uma república, com poder legislativo e presidente eleitos por sufrágio universal, sendo sua capital a cidade de Jacarta, com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas. É um dos membros fundadores da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e membro do G20. A economia indonésia é a décima oitava maior economia do mundo e décima quinta maior em paridade do poder de compra.

O arquipélago indonésio tem sido uma região de grande importância para o comércio desde os séculos VI e VII, quando Serivijaia começou a comercializar com a China e com a Índia. Apesar de sua grande população e regiões densamente povoadas, a Indonésia tem vastas áreas desabitadas e é um dos países mais biodiversos do mundo. Desde os primeiros séculos da era cristã, governantes locais gradativamente absorveram modelos culturais, políticos e religiosos estrangeiros, enquanto reinos hindus e budistas floresceram.

A história da Indonésia tem sido influenciada por poderes estrangeiros atraídos por seus vastos recursos naturais. Comerciantes árabes muçulmanos trouxeram o islamismo, agora a religião dominante no país. As potências europeias trouxeram o cristianismo e, além disso, lutaram entre si para monopolizar o comércio de especiarias nas ilhas Molucas durante a Era dos Descobrimentos. Depois de três séculos e meio de colonialismo holandês, a Indonésia conquistou sua independência após a Segunda Guerra Mundial. A história do país desde então tem sido turbulenta, com desafios colocados por catástrofes naturais, corrupção política, movimentos separatistas, processo de democratização e períodos de rápida mudanças econômicas. A nação atual da Indonésia é uma república presidencial unitarista composta por trinta e quatro províncias.

Com mais de 250 milhões de habitantes, é o quarto país mais populoso do mundo e o primeiro entre os países islâmicos. Através de suas várias ilhas, o povo indonésio está distribuído por distintos grupos étnicos, linguísticos e religiosos. O lema nacional Bhinneka Tunggal Ika ("Unidade na diversidade") articula a diversidade que há na nação. A Indonésia é um país rico em questão de recursos naturais, contrastando com sua população, que é, em sua maioria, de baixa renda. O seu Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD) é de 0,590.

Em 2020, o Vulcão Anak Krakatoa entra em erupção e lança cinzas a 500 metros de altura. O país sofre com frequência terremotos violentos, já que se encontra entre placas tectônicas e que registra grande parte das erupções vulcânicas.

Mais sobre Indonésia

Informação básica
  • Nome nativo Indonesia
  • Código de chamada +62
  • Domínio da Internet .id
  • Mains voltage 230V/50Hz
  • Democracy index 6.3
Population, Area & Driving side
  • População 270203917
  • Área 1904570
  • Lado de condução left
Histórico
  •  Ver artigo principal: História da Indonésia
     
    Um navio esculpido em Borobudur aproximadamente no ano 800....Ler mais
     Ver artigo principal: História da Indonésia
     
    Um navio esculpido em Borobudur aproximadamente no ano 800. Barcos indonésios podem ter feito viagens comerciais para a costa oriental da África no século I.[1]
     
    O Conjunto de Prambanan, construído pela dinastia Sanjaia

    Restos fossilizados de Homo erectus, popularmente conhecido como Homem de Java, sugerem que a Indonésia tenha sido habitada de 2 000 000 a 500 000 anos atrás, aproximadamente.[2] O Homo-sapiens chegou à região, provavelmente, há 45 000 anos.[3] Os austronésios, que constituem a maioria da população moderna do país, emigraram ao sudeste asiático a partir da ilha de Formosa. Por volta do ano 2 000 a.C., chegaram à Indonésia e expandiram seus territórios para as ilhas melanésias do oriente.[4] Nos princípios do século VIII a.C., as condições agrícolas ideais e o aperfeiçoamento das técnicas do cultivo do arroz permitiram o surgimento de pequenas aldeias e reinos.[5] A posição estratégica da Indonésia estimulou o comércio entre as ilhas e com o continente. Por exemplo, as relações com os reinos da China e da Índia se estabeleceram há vários séculos antes de Cristo,[6] o que demonstra que o comércio sempre fez parte da história da Indonésia.[7][8]

    Entre os séculos VII e XIV, formaram-se, nas ilhas de Samatra e Java, vários reinos hindus e budistas[9][10]). Dois grandes reinos que surgiram nessa época foram o Serivijaia e Majapait. Do século VII até o século XIV, o reino budista de Serivijaia, em Sumatra, cresceu rapidamente.[11] Em seu auge, o Serivijaia controlava desde o oeste de Java até a península malaia. No século XIV, também surgiu o reino hindu de Java Oriental, Majapait, que conseguiu obter poder sobre o território que é a maior parte da Indonésia atual e sobre quase toda a Península Malaia.

    Com a chegada de comerciantes árabes de Gujarate (Índia) no século XII, o Islão tornou-se a religião dominante na maior parte do arquipélago, iniciando ao norte de Sumatra.[12] Outras áreas da Indonésia gradualmente adotaram o islamismo, o que o tornou a religião dominante em Java e Sumatra no final do século XVI. O islamismo se misturou a influências culturais e religiosas da região, que moldaram a forma predominante do islamismo na Indonésia, particularmente em Java.[13] Sultanatos islâmicos como o de Mataram e de Bantém se instalaram na região.[14]

    Colonização europeia
     Ver artigo principal: Índias Orientais Holandesas
     
    A submissão do Príncipe Diponegoro ao General De Kock no final da Guerra de Java em 1830.
     
    Bandeira indonésia levantada logo após a declaração de independência

    Os europeus chegaram à zona nos princípios do século XVI. Em 1511, os navegadores portugueses Francisco Serrão e António de Abreu aportaram às ilhas Molucas e procuraram dominar os reinos que ali existiam tendo em vista monopolizar o comércio das especiarias.[15] A história da colonização neerlandesa da Indonésia começou com a expedição de Cornelis de Houtman. No século XVII, os neerlandeses, através da companhia Holandesa das Índias Orientais, estabeleceram na região a sua colónia das "Índias Orientais Neerlandesas"[16] (sem, no entanto, conseguirem ocupar a colónia portuguesa de Timor). Durante a maior parte do período colonial, o controle neerlandês sobre o arquipélago ficou restrito às zonas costeiras, em uma ocupação que durou até o século XX. As tropas neerlandesas estavam constantemente envolvidas em sufocar rebeliões.[17] A influência de líderes locais, tais como o príncipe Diponegoro no centro de Java, Bonjol Imam em Samatra central e Pattimura nas Molucas e uma sangrenta guerra em Achém, que durou trinta anos, debilitaram e reduziram as forças militares neerlandesas.[17]

    Independência
     Ver artigo principal: Revolução Nacional da Indonésia

    Durante a Segunda Guerra Mundial, os Países Baixos, que haviam sido ocupados pela Alemanha Nazista, perderam a sua colónia para os japoneses.[18] Com o fim da guerra, Sukarno, que tinha cooperado com os japoneses, declarou a independência da Indonésia, mas os aliados apoiaram o exército neerlandês a tentar recuperar a sua colónia. A guerra pela independência, denominada revolução Nacional da Indonésia, durou mais de quatro anos e envolveu um esporádico, mas sangrento conflito armado interno, levantes políticos e duas grandes intervenções diplomáticas internacionais. As forças neerlandesas não conseguiram prevalecer aos indonésios, sendo expulsos após muita resistência.[19] Embora as forças neerlandesas controlassem as vilas e cidades em redutos republicanos em Java e Samatra, não controlavam as aldeias e o campo. Assim, a república da Indonésia acabou por prevalecer, tanto através da diplomacia internacional, como através da determinação da Indonésia em conflitos armados em Java e em outras ilhas. A revolução terminou em dezembro de 1949, quando, após pressões internacionais, os Países Baixos reconheceram formalmente a independência da Indonésia.[20][21]

    Pós-independência
     
    Suharto, o presidente do país entre 1967 e 1998

    Entre os anos de 1963 e 1965, o Partido Comunista da Indonésia, que mantinha relações secretas com a China comunista de Mao Tsé Tung, elaborou um plano para fortalecer o governo pró-Pequim de Sukarno. A ideia era decapitar o alto comando anticomunista do exército para manter mais da metade do Exército, dois terços da Aeronáutica e um terço da Marinha alinhados ao partido Comunista da Indonésia. Em 30 de setembro de 1965, o plano foi colocado em prática e o chefe do Exército e outros cinco generais foram presos e executados.[22] Contudo esse plano fracassou, pois Suharto, um general até então de pouca expressão, que estava informado sobre esse plano, esperou a prisão e execução dos generais para rapidamente tomar o poder.[23]

    O golpe de Estado do general Suharto, apoiado pelos Estados Unidos[24] e seus aliados, derrubou o governo do líder populista Sukarno em 1965, sob o pretexto de deter o avanço comunista. Foi um banho de sangue que vitimou mais de 500 mil de indonésios supostamente comunistas.[25] De caráter agressivo, militarista e essencialmente corrupto, a ditadura de Suharto promoveu a repressão e a opressão da população.[26][27] Reforçou, também, a centralização política e o expansionismo. Assim, poderiam impedir a diversidade existente no país e reforçar as tensões autônomas opositoras à constituição de uma "Grande Indonésia". Com isso, houve conflitos autônomos nas ilhas Molucas, em Samatra, na Nova Guiné, nas Celebes e no Bornéu e fronteiriços com a Malásia e Papua-Nova Guiné.

    Suharto foi reeleito cinco vezes[28] e governou o país com a ajuda dos militares mas, com a crise económica asiática de 1997, o país voltou à rebelião e o presidente foi obrigado a renunciar e entregou o poder ao seu Vice-Presidente, B. J. Habibie.[28] No entanto, as eleições de 1999 foram perdidas por Habibie para Megawati Sukarnoputri, filha de Sukarno, que não chegou a ser empossada, tendo sido substituída pelo seu partido político por Abdurrahman Wahid.

    Em 7 de Dezembro de 1975, a Indonésia invadiu e anexou a antiga colónia portuguesa de Timor Leste, com apoio militar e político dos Estados Unidos,[29] submetendo a população local a uma terrível repressão. O número de mortos, entre soldados e civis, é estimado entre 100 a 180 mil.[30] Por fim, houve uma intervenção da ONU e, em 1999, a realização de um referendo, em que os timorenses votaram pela independência, ocorrida em Maio de 2002. A crise de Timor-Leste virou as cartas e Megawati voltou à presidência em 2001. Em 2004, nas primeiras eleições directas, foi eleito presidente Susilo Bambang Yudhoyono.[31]

    Brown 2003, p. 13. «Homens pré-históricos». Consultado em 28 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 15 de dezembro de 2010  Gugliotta 2008. Taylor 2003, p. 5-7. Taylor 2003, p. 8-9. Taylor 2003, p. 15-18. Taylor 2003, p. 3, 9, 10–11, 13, 14–15, 18–20, 22–23. Vickers 2011, p. 18–20, 60, 133–134. Taylor 2003, p. 22–26. Ricklefs 1993, p. 3. IndonesiaIndonesia.com. Ricklefs 1993, p. 3-14. Ricklefs 1993, p. 12-14. Guillot 1990, p. 17. Ricklefs 1993, p. 22-24. Ricklefs 1993, p. 24. a b Schwarz 1994, p. 3-4. Dower 1986. Friend 2003, p. 35. Pike 2005. Taylor 2003, p. 325. Friend 2003, p. 107-109. Chang 2006. Lopes 2003. Folha de Pernambuco 2000. Vickers 2011, p. 163. Slater, p. 70. a b Glace Bay High School Science Classes 2001. Burr (e outro - editores), William (6 de Dezembro de 2001). «East Timor revisited -FORD, KISSINGER AND THE INDONESIAN INVASION, 1975-76». The National Security Archive  Simpson, Brad (editor) (24 de Janeiro de 2006). «East Timor truth commission finds U.S. "political and military support were fundamental to the Indonesian invasion and occupation"». The National Security Archive  Setti 2011.
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