Deutschland

Alemanha
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Contexto de Alemanha

Alemanha (em alemão: Deutschland), oficialmente República Federal da Alemanha (em alemão: Bundesrepublik Deutschland, AFI[ˈbʊndəsʁepuˌblik ˈdɔʏtʃlant] ouça), é um país localizado na Europa Central. É limitado a norte pelo mar do Norte, Dinamarca e mar Báltico, a leste pela Polônia e Chéquia, a sul pela Áustria e Suíça e a oeste pela França, Luxemburgo, Bélgica e Países Baixos. O território da Alemanha abrange 357 021 quilômetros quadrados e é influenciado por um clima temperado sazonal. Com 82,8 milhões de habitantes, em 31 de dezembro de 2015, o país tem a maior população da União Europeia e é também o lar da terceira maior população de migrantes internacionais em todo o mundo.

A região chamada Germânia, habitada por vários povos germânicos, foi conhecida e documentada pelos romanos antes do ano 100....Ler mais

Alemanha (em alemão: Deutschland), oficialmente República Federal da Alemanha (em alemão: Bundesrepublik Deutschland, AFI[ˈbʊndəsʁepuˌblik ˈdɔʏtʃlant] ouça), é um país localizado na Europa Central. É limitado a norte pelo mar do Norte, Dinamarca e mar Báltico, a leste pela Polônia e Chéquia, a sul pela Áustria e Suíça e a oeste pela França, Luxemburgo, Bélgica e Países Baixos. O território da Alemanha abrange 357 021 quilômetros quadrados e é influenciado por um clima temperado sazonal. Com 82,8 milhões de habitantes, em 31 de dezembro de 2015, o país tem a maior população da União Europeia e é também o lar da terceira maior população de migrantes internacionais em todo o mundo.

A região chamada Germânia, habitada por vários povos germânicos, foi conhecida e documentada pelos romanos antes do ano 100. A partir do século X, os territórios alemães formaram a parte central do Sacro Império Romano-Germânico, que durou até 1806. Durante o século XVI, o norte da Alemanha tornou-se o centro da Reforma Protestante. Como um moderno Estado-nação, o país foi unificado pela primeira vez, em consequência da Guerra Franco-Prussiana, em 1871. Em 1949, após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em dois estados, a Alemanha Ocidental, oficialmente "República Federal da Alemanha", e a "Alemanha Oriental", oficialmente República Democrática Alemã, ao longo das linhas de ocupação aliadas. A Alemanha foi reunificada em 1990. A Alemanha Ocidental foi um dos membros fundadores da Comunidade Europeia (CE), em 1957, que posteriormente se tornou na União Europeia, em 1993. O país é parte do espaço Schengen e passou a adotar a moeda europeia, o euro, desde quando foi instituído, em 1999.

A Alemanha é uma república parlamentar federal de dezesseis estados (em alemão Länder). A capital e maior cidade do país é Berlim, localizada no nordeste do território alemão. O país é membro das Nações Unidas, da OTAN, G8, G20, da OCDE e da OMC. É uma grande potência com a quarta maior economia do mundo por PIB nominal e a quinta maior em paridade do poder de compra. É o segundo maior exportador e o segundo maior importador de mercadorias. Em termos absolutos, a Alemanha atribui o segundo maior orçamento anual de ajudas ao desenvolvimento no mundo, enquanto está em sexto lugar em despesas militares. O país tem desenvolvido um alto padrão de vida e estabeleceu um sistema global de segurança social. A Alemanha ocupa uma posição-chave nos assuntos europeus e mantém uma série de parcerias estreitas em um nível global. O país também é reconhecido como líder científico e tecnológico em vários domínios.

Mais sobre Alemanha

Informação básica
  • Nome nativo Deutschland
  • Código de chamada +49
  • Domínio da Internet .de
  • Speed limit 0
  • Mains voltage 230V/50Hz
  • Democracy index 8.68
Population, Area & Driving side
  • População 83149300
  • Área 357587
  • Lado de condução right
Histórico
  •  Ver artigo principal: História da Alemanha
    Povos germânicos e cristianização da Germânia
     Ver artigos principais: Povos germânicos, Germânia, Migrações dos povos bárbaros e Império Carolíngio
     Ver artigo principal: História da Alemanha
    Povos germânicos e cristianização da Germânia
     Ver artigos principais: Povos germânicos, Germânia, Migrações dos povos bárbaros e Império Carolíngio
     
    Mapa da Germânia e do Império Romano
     
    Local onde teria ocorrido a Batalha da Floresta de Teutoburgo no ano 9

    Presume-se que a etnogênese dos povos germânicos ocorreu durante a Idade do Bronze nórdica ou, ao mais tardar, durante a Idade do Ferro pré-romana.[1][2] A partir do sul da Escandinávia e do norte da atual Alemanha, as "tribos" começaram, no século I a.C., a se expandir para o sul, leste e oeste e entraram em contato com os povos celtas da Gália, e também com povos iranianos, bálticos e eslavos. Pouco se sabe sobre a história germânica antes disso, exceto através das suas interações com o Império Romano, de pesquisas etimológicas e de achados arqueológicos.[3]

    Por ordens do imperador Augusto (r. 27 a.C.–14 d.C.), o general romano Varus começou a invadir a Germânia (um termo usado pelos romanos para definir um território que começava no rio Reno e ia até os Urais), e foi nesse período que as tribos germânicas se tornaram familiarizadas com as táticas de guerra romanas. Em 9 d.C., três legiões romanas lideradas por Varus foram derrotadas pelo líder querusco Armínio na Batalha da Floresta de Teutoburgo. A quase totalidade do território da atual Alemanha, assim como os vales dos rios Reno e Danúbio, permaneceram fora do Império Romano.[4][5] Em 100, na época do livro Germânia de Tácito, as tribos germânicas assentadas ao longo do Reno e do Danúbio (a Fronteira da Germânia) ocupavam a maior parte da área da atual Alemanha.[6] O século III viu o surgimento de um grande número de tribos germânicas ocidentais: alamanos, francos, saxões, frísios, anglos, suevos, vândalos, godos (ostrogodos e visigodos), lombardos, e turíngios. Por volta de 260, os povos germânicos romperam as suas fronteiras do Danúbio e expandiram-se às terras romanas.[7]

    A partir do ano de 723, o território da Germânia Central foi objeto da pregação do missionário inglês Vinfrido, que adotou o nome latino Bonifácio, com o qual foi canonizado. Ele fundou um célebre mosteiro em Fulda, que se tornou um núcleo de evangelização de vários povos germânicos no país.[4] A conversão dos saxões do norte deu-se apenas durante o Império Carolíngio (início do século IX), ao custo de numerosas expedições militares, pois eles resistiram aos esforços dos missionários. Ali eles adoravam, além dos deuses teutônicos comuns, a Irminsul - tronco que acreditavam sustentar a abóboda celeste. Mesmo vencidos, retomavam as armas e destruíam os mosteiros, numa resistência chefiada sobretudo pelo guerreiro Viduquindo. Com a sua conversão, Carlos Magno pôde afinal dominar sua região, incorporando-a no seu império, e estendendo o padrão cultural romano-cristão à quase totalidade do território correspondente à Alemanha de hoje.[4]

    Sacro Império Romano-Germânico (962-1806)
     Ver artigo principal: Sacro Império Romano-Germânico
     
    A Frância Oriental em 843

    O império medieval foi criado em 843 com a divisão do Império Carolíngio, fundado por Carlos Magno (r. 768–814) em 25 de dezembro de 800, e em diferentes formas existiu até 1806, estendendo-se desde o rio Eider, no norte do país, até o Mediterrâneo, no litoral sul. Muitas vezes referido como o Sacro Império Romano-Germânico (ou o Antigo Império),[8] foi oficialmente chamado de "Sacro Império Romano da Nação Alemã" (Sacro Romanum Imperium Nationis Germanicæ em latim) a partir de 1448, para ajustar o nome ao seu território de então.[8]

    Sob o reinado dos imperadores otonianos (r. 919–1024), os ducados de Lorena e da Saxônia, a Francônia, a Suábia, a Turíngia e a Baviera foram consolidados, e o rei alemão Otão I (r. 936–973) foi coroado Imperador Romano-Germânico dessas regiões em 962.[9] Sob o reinado dos imperadores sálios (r. 1024–1125), o Sacro Império Romano absorveu o norte da Itália e a Borgonha, embora o imperador tenha perdido parte do poder através da Questão das investiduras com a Igreja Católica Romana.[10] Sob os imperadores Hohenstaufen (r. 1138–1254), os príncipes alemães aumentaram a sua influência para o sul e para o leste (Ostsiedlung), territórios habitados por povos eslavos, bálticos e estonianos antes da ocupação alemã na região.[11]

     
    Extensão máxima do Sacro Império Romano-Germânico durante a Dinastia de Hohenstaufen (1155-1268)

    Com o colapso do poder imperial em 1250, devido à constante briga com a Igreja de Roma, fez-se necessário a criação de um novo sistema de escolha do imperador.[12] Criou-se, com a edição da Bula Dourada, o conselho dos sete príncipes-eleitores, que tinham o poder de escolher o comandante do Sacro Império. Durante esse período conturbado, as cidades comerciais se uniram para proteger seus interesses comuns;[9] a mais conhecida delas foi a Liga Hanseática, que reunia poderosas cidades do norte alemão como Hamburgo e Bremen.[4] A partir do século XV, os imperadores foram eleitos quase exclusivamente a partir da dinastia Habsburgo da Áustria.[13]

    O monge Martinho Lutero publicou suas 95 Teses em 1517, desafiando as práticas da Igreja Católica Romana e dando início à Reforma Protestante. O luteranismo tornou-se a religião oficial de muitos estados alemães após 1530, o que levou a conflitos religiosos resultantes da divisão religiosa no império, que, por sua vez, geraram a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), que devastou os territórios alemães.[14] A população dos estados alemães foi reduzida em cerca de 30%.[15] A Paz de Vestfália (1648) acabou com a guerra religiosa entre os estados alemães, mas o império estava de facto dividido em numerosos principados independentes. De 1740 em diante, o dualismo entre a Monarquia Habsburgo e o Reino da Prússia dominou a história alemã. Em 1806, o Imperium foi dissolvido como resultado das Guerras Napoleônicas.[16]

    Restauração e a revolução (1814-1871)
     Ver artigo principal: Confederação Germânica
     
    Confederação Germânica em 1815

    Depois da queda de Napoleão Bonaparte, o Congresso de Viena reuniu-se em 1814, e sua resolução fundou a Confederação Germânica (Deutscher Bund em alemão), a união de 39 estados soberanos.[17][18]

    Desentendimentos com a restauração política proposta pelo Congresso de Viena levaram, em parte, ao surgimento de movimentos liberais, exigindo unidade e liberdade.[19] Estes, porém, foram reprimidos com novas medidas por parte do estadista austríaco Metternich. O Zollverein, uma união tarifária, buscava uma profunda unidade econômica dos estados alemães.[19]

    Durante essa época, muitos alemães foram agitados pelos ideais da Revolução Francesa,[19] e o nacionalismo passou a ser uma força mais significativa, especialmente entre os jovens intelectuais. Pela primeira vez, o preto, o vermelho e o dourado foram escolhidos para representar o movimento, tornando-se, mais tarde, as cores da bandeira da Alemanha.[20]

     
    O Parlamento de Frankfurt (1848)

    Em função da série de movimentos revolucionários na Europa, que estabeleceram com êxito uma república na França, intelectuais e burgueses começaram a Revolução de 1848 nos Estados alemães. Os monarcas inicialmente aceitaram as exigências dos revolucionários liberais para conter a movimentação popular. Ao rei Frederico Guilherme IV da Prússia (r. 1840–1861) foi oferecido o título de imperador, mas sem poder absoluto.[4] Ele entretanto rejeitou a coroa e a proposta de uma constituição, o que conduziu a um revés temporário no movimento.[21]

    O conflito entre o rei Guilherme I da Prússia (r. 1861–1888) e o parlamento cada vez mais liberal foi rompido durante a reforma militar em 1862, quando o rei nomeou Otto von Bismarck o novo Primeiro-ministro da Prússia. Bismarck travou com sucesso uma guerra com a Dinamarca, em 1864. A vitória prussiana na Guerra Austro-Prussiana de 1866 permitiu criar a Confederação Norte-Germânica (Norddeutscher Bund), que excluía a Áustria, ex-líder dos estados alemães, dos assuntos dos estados alemães restantes.[22]

    Império Alemão (1871-1918)
     Ver artigos principais: Unificação Alemã, Império Alemão e Primeira Guerra Mundial
     
    Fundação da moderna Alemanha, em Versalhes, França, em 1871. Bismarck aparece no centro com um uniforme branco
     
    Extensão territorial do Império Alemão em 1914

    O estado conhecido como Alemanha foi unificado como um moderno Estado-nação em 1871, quando o Império Alemão foi criado, tendo o Reino da Prússia como seu maior constituinte.[22] Após a derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana, o Império Alemão foi proclamado no Versalhes em 18 de janeiro de 1871. A dinastia de Hohenzollern da Prússia declarou o novo império, cuja capital era Berlim, até então a capital prussiana.[22]

    O império era uma unificação de todas as partes da Alemanha com exceção da Áustria, a chamada Pequena Alemanha (em alemão: Kleindeutschland). A partir do início de 1884, a Alemanha começou a estabelecer diversas colônias fora da Europa, primeiro pela iniciativa privada, depois com aval estatal.[23][24] Durante esse período, a Alemanha experimentou um grande crescimento econômico, com uma forte industrialização, especialmente das indústrias de mineração, metalúrgica e derivadas das engenharias elétrica, mecânica e química.[19]

    No período Gründerzeit, seguinte à unificação da Alemanha, a política externa do imperador Guilherme I garantiu a posição do Império Alemão como uma grande nação europeia por fazer alianças comerciais e políticas com outros países europeus, isolando a França por meios diplomáticos, através de intrincados acordos secretos. Bismarck objetivava, assim, consolidar a unificação, tendo a Rússia por principal aliada.[25]

    Mas o imperador Guilherme II (r. 1888–1918), no entanto, como outras potências europeias, tomou um curso imperialista devido ao atrito com os países vizinhos. A maior parte das alianças que a Alemanha fizera não foram renovadas, e as novas alianças das demais potências excluíam o país. Especificamente, a França estabeleceu novas relações com a assinatura da entente cordiale com o Reino Unido e garantiu os laços com o Império Russo. E embora ainda mantivesse seus contatos com a Áustria-Hungria, a Alemanha tornou-se cada vez mais isolada.[26] Teve início o período armamentista, chamado de Paz Armada.[24][25]

    O imperialismo alemão (Weltpolitik) ultrapassou as fronteiras do seu próprio país e se juntou a muitos outros poderes na Europa, que reivindicavam a sua quota na África. A Conferência de Berlim dividiu a África entre as potências europeias. A Alemanha obteve vários pedaços da África, incluindo a África Oriental Alemã, o Sudoeste Africano Alemão, a Togolândia e Camarões.[24]

     
    Mapa do Império Colonial Alemão

    A partilha da África causou tensão entre as grandes potências, que contribuiu para as condições que levaram à Primeira Guerra Mundial.[25] O assassinato do príncipe herdeiro da Áustria, em 28 de junho de 1914, desencadeou a Primeira Guerra Mundial. A Alemanha, como parte dos Impérios Centrais, foi derrotada pelos aliados num dos mais sangrentos conflitos de todos os tempos. A revolução alemã eclodiu em novembro de 1918, forçando o imperador alemão Guilherme II e todos os príncipes a concordar em abdicar. Um armistício que pôs fim à guerra foi assinado em 11 de novembro, e a Alemanha foi forçada a assinar o Tratado de Versalhes em junho de 1919.[27] A sua negociação, ao contrário da tradicional diplomacia de pós-guerra, excluiu os derrotados dos Poderes Centrais. O tratado foi encarado na Alemanha como uma humilhante continuação da guerra por outros meios, e sua dureza é frequentemente citada como tendo mais tarde facilitado a ascensão do nazismo no país.[27]

    República de Weimar (1919-1933) e Terceiro Reich (1933-1945)
     Ver artigos principais: República de Weimar, Alemanha Nazista e Segunda Guerra Mundial
     
    Philipp Scheidemann proclama a República de Weimar no Reichstag

    Após o sucesso da Revolução alemã em novembro de 1918, uma república foi proclamada.[28] A Constituição de Weimar entrou em vigor com a sua assinatura pelo Presidente Friedrich Ebert em 11 de agosto de 1919. O Partido Comunista Alemão foi criado por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht em 1918, e o Partido dos Trabalhadores Alemães, mais tarde conhecido como Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães ou Partido Nazista, foi fundado em janeiro de 1919.[28]

    Sofrendo as consequências das duras condições ditadas pelo Tratado de Versalhes e uma longa sucessão de governos mais ou menos instáveis, faltava cada vez mais identificação às massas políticas na Alemanha com seu sistema político de democracia parlamentar.[28] Isso foi agravado por uma ampla disseminação de um mito político pela direita (monarquistas, völkischs, e nazis), a Dolchstoßlegende, que alegava que a Alemanha tinha perdido a Primeira Guerra Mundial devido à Revolução alemã, e não por causa da derrota militar.[28] Por outro lado, os radicais de esquerda comunistas, tais como a Liga Espartaquista, queriam abolir aquilo que eles entendiam como "governo capitalista" e estabelecer um Räterepublik. Tropas paramilitares foram criadas por diversos partidos, e houve diversos assassinatos por motivos políticos. Os paramilitares intimidavam eleitores e semeavam a violência e a raiva entre o povo, que sofria de uma elevada taxa de desemprego e de pobreza.[28] Depois de uma série de gabinetes frustrados, o presidente Paul von Hindenburg, vendo poucas alternativas e empurrado pelos seus assessores de direita, nomeou Adolf Hitler como Chanceler da Alemanha em 30 de janeiro de 1933.[28]

     
    Adolf Hitler, o líder do Partido Nazista e do Terceiro Reich, discursando no Reichstag em 1940
     
    Extensão territorial da Alemanha Nazista em 1942 (sem os territórios militarmente ocupados)

    Em 27 de fevereiro de 1933, o Reichstag foi incendiado. Alguns direitos democráticos fundamentais foram então rapidamente revogados sob um decreto de emergência. Uma Lei de plenos poderes deu a Hitler o governo e o legislativo. Apenas o Partido Social-Democrata da Alemanha votou contra ele; os comunistas não foram capazes de apresentar oposição, pois seus suplentes já haviam sido assassinados ou presos.[29][30]

    A centralização totalitária estadual foi criada por uma série de jogadas e de decretos políticos, tornando a Alemanha um Estado de partido único. Houve queima de livros de autores considerados contra a nação e perseguição a artistas e cientistas,[31] sendo que muitos deles emigraram, principalmente para os Estados Unidos. A indústria foi fortemente regulamentada com cotas e requisitos, a fim de mudar a economia para uma base produtiva de guerra.[32]

    Em 1936, as tropas alemãs entraram na desmilitarizada Renânia, e as políticas de apaziguamento do primeiro-ministro Neville Chamberlain se revelaram insuficientes. Entusiasmado, Hitler, a partir de 1938, seguiu adiante com sua política de expansionismo e de estabelecimento da Grande Alemanha, começando em março daquele ano pela Anschluss, a anexação da Áustria.[33] Para evitar uma guerra de duas frentes, Hitler firmou o Pacto Molotov-Ribbentrop com a União Soviética, um pacto que ele mesmo romperia mais tarde em 1941.[32]

    Em 1939, as crescentes tensões de nacionalismo, militarismo e questões territoriais levaram os alemães ao lançamento da Blitzkrieg ("guerra relâmpago") em 1 de setembro contra a Polônia, seguido dois dias depois pelas declarações de guerra da Grã-Bretanha e da França, marcando o início da Segunda Guerra Mundial. A Alemanha rapidamente ganhou controle direto ou indireto da maioria da Europa.[22]

    Em 22 de junho de 1941, Hitler quebrou o pacto com a União Soviética, abrindo a Frente Oriental e invadindo a União Soviética. Pouco tempo depois, o Japão atacou a base americana em Pearl Harbor, e a Alemanha declarou guerra aos Estados Unidos. Embora inicialmente o exército alemão tenha avançado de forma rápida sobre a União Soviética, a Batalha de Stalingrado marcou uma virada importante na guerra. Depois disso, o exército alemão começou a recuar a Frente Oriental.[22]

     
    Sobreviventes do Holocausto no campo de extermínio de Buchenwald, 16 de abril de 1945

    O Dia-D foi o marco de uma virada importante sobre a Frente Ocidental, quando as forças aliadas desembarcaram nas praias da Normandia e avançaram rapidamente sobre o território alemão. A derrota da Alemanha ocorreu em seguida. Em 8 de maio de 1945, as forças armadas alemãs se entregaram após o Exército Vermelho ocupar Berlim.[22]

    No que mais tarde ficou conhecido como o Holocausto, o regime do Terceiro Reich elaborou políticas governamentais que subjugavam diretamente muitas partes da sociedade: judeus, comunistas, ciganos, homossexuais, mações, dissidentes políticos, padres, pregadores, adversários religiosos, deficientes, entre outros. Durante a era nazista, cerca de onze milhões de pessoas foram assassinadas, incluindo seis milhões de judeus e dois milhões de poloneses.[34][35][36] A Segunda Guerra Mundial e o genocídio feito pelos nazistas foram responsáveis por cerca de 35 milhões de mortos na Europa.[37]

    Ocupação e divisão (1945-1990)
     Ver artigos principais: História da Alemanha após 1945, Zonas ocupadas pelos Aliados na Alemanha, Alemanha Ocidental, Alemanha Oriental, Reunificação da Alemanha, Milagre econômico alemão e Conferência das Seis Potências de Londres (1948)
     
    Ocupação da Alemanha pelos Aliados em 1947, com os territórios a leste da linha Oder-Neisse sob administração polaca ou anexação soviética, além do protetorado de Sarre e a Berlim dividida. A RDA era formada pela Zona Soviética, enquanto a RFA era formada pelas zonas ocupadas pelos aliados ocidentais

    A guerra resultou na morte de quase dez milhões de soldados e civis alemães; grandes perdas territoriais, a expulsão de cerca de 15 milhões de alemães dos antigos territórios orientais e de outros países e a destruição de várias grandes cidades. O restante do território nacional e Berlim foram divididos em quatro zonas de ocupação militar pelos Aliados.[38]

    Os setores controlados pela França, pelo Reino Unido e pelos Estados Unidos foram fundidos em 23 de maio de 1949 para formar a República Federal da Alemanha (RFA); em 7 de Outubro de 1949, a Zona Soviética constituiu-se na República Democrática da Alemanha (RDA). As duas partes foram informalmente conhecidos como "Alemanha Ocidental" e "Alemanha Oriental", e as duas partes de Berlim como "Berlim Ocidental" e "Berlim Oriental". As partes oriental e ocidental optaram por Berlim Oriental e Bonn como suas respectivas capitais. No entanto, a Alemanha Ocidental declarou que o status de Bonn como sua capital era provisório, a fim de enfatizar a sua convicção de que a instituição de dois Estados alemães distintos foi uma solução artificial status quo que seria necessário superar.[39]

    A Alemanha Ocidental, estabelecida como uma república federal parlamentar, com uma "economia social de mercado", tornou-se aliada dos Estados Unidos, Reino Unido e França. O país chegou a se beneficiar de um crescimento econômico prolongado a partir dos anos 1950 (em alemão: Wirtschaftswunder). Ingressou na OTAN em 1955 e foi membro fundador da Comunidade Econômica Europeia, em 1958.[40]

    A Alemanha Oriental foi um estado do bloco oriental sob controle político e militar da URSS, através de suas forças de ocupação militar e do Pacto de Varsóvia. Enquanto dizia ser uma democracia, o poder político foi executado exclusivamente pelos principais membros (Politburo) do Partido Socialista Unificado da Alemanha (SED), controlado pelos comunistas. Seu poder foi assegurado pelo Stasi, um serviço secreto de grande dimensão, e por uma variedade de sub-organizações do SED que controlava todos os aspetos da sociedade, tendo um grande número de informantes dentro da própria população.[41][42]

     
    O Muro de Berlim em frente ao Portão de Brandemburgo, logo após a sua queda em 1989

    A economia planificada pró-soviética foi criada, e mais tarde a RDA passou a ser um estado do Comecon. Apesar da propaganda da Alemanha Oriental ter sido baseada nos benefícios dos programas sociais da RDA e na alegada ameaça constante de uma invasão por parte da Alemanha Ocidental, muitos dos seus cidadãos olhavam para o Ocidente em busca de liberdade política e de prosperidade econômica.[43] O Muro de Berlim, construído em 1961 para impedir a fuga dos alemães do leste para a Alemanha Ocidental, tornou-se um símbolo da Guerra Fria.[44]

    As tensões entre as Alemanha do Leste e do Oeste foram ligeiramente reduzidas no início dos anos 1970 pelo Chanceler Willy Brandt através da sua Ostpolitik, que incluiu a aceitação de facto das perdas territoriais da Alemanha na Segunda Guerra Mundial.[45]

    Reunificação e integração europeia (1990-atualidade)
     Ver artigo principal: Reunificação da Alemanha

    Em face de uma crescente migração de alemães do leste para a Alemanha Ocidental através da Hungria e de manifestações em massa durante o verão de 1989, as autoridades do Leste alemão inesperadamente facilitaram as restrições nas fronteiras em novembro, permitindo que cidadãos do leste alemão pudessem viajar para o ocidente.[46]

     
    A Alemanha Ocidental foi um dos membros fundadores da União Europeia

    Originalmente concebida como uma válvula de pressão para manter a Alemanha Oriental como um Estado, a abertura da fronteira na realidade levou a uma aceleração do processo de reforma na Alemanha Oriental, que finalmente foi concluído com o Tratado Dois Mais Quatro um ano mais tarde, em 12 de setembro de 1990, resultando na reunificação alemã, ocorrida em 3 de outubro de 1990. Segundo os termos do tratado, as quatro potências ocupantes renunciavam aos seus direitos sob o Instrumento da Renúncia, e a Alemanha recuperava a plena soberania do seu território.[47]

    Com base na Lei Bonn-Berlim, aprovada pelo parlamento em 10 de março de 1994, Berlim foi escolhida como capital do Estado unificado, enquanto Bonn obteve o status único de Bundesstadt (cidade federal) e reteve alguns ministérios federais.[48] A mudança do governo foi concluída em 1999.[49]

    Desde a reunificação, a Alemanha assumiu um papel mais ativo na União Europeia, assinando o Tratado de Maastricht em 1992 e o Tratado de Lisboa em 2007[50] e cofundando a Zona Euro.[51] A Alemanha enviou uma força de paz para garantir a estabilidade nos Bálcãs e enviou tropas alemãs para o Afeganistão como parte de um esforço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para fornecer segurança naquele país após a derrubada do Talibã.[52][53]

    Nas eleições de 2005, Angela Merkel se tornou a primeira mulher chanceler do país. Em 2009, o governo alemão aprovou um plano de estímulo de 50 bilhões de euros por conta da crise financeira de 2008.[54] Entre os principais projetos políticos alemães do início do século XXI estão o avanço da integração europeia, a transição energética (Energiewende) para um abastecimento de energia sustentável, o "freio da dívida" para manter os orçamentos equilibrados, além de medidas para aumentar a taxa de fertilidade (pronatalismo) e estratégias de alta tecnologia para a transição econômica alemã, resumidas como indústria 4.0.[55] A Alemanha foi afetada pela crise migratória na Europa em 2015: o país acolheu mais de um milhão de migrantes e desenvolveu um sistema de cotas que redistribuiu os migrantes em torno de seus estados federais.[56]

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